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  1. Imagens raras revelam a destruição do Morro do Castelo para ampliar o Centro do Rio; ideia inicial era acabar com o Pão de Açúcar Imagens raras restauradas pelo Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro revelaram um dos episódios mais marcantes e controversos da história urbana da capital: a destruição do Morro do Castelo, considerado o berço da cidade. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Entre o fim do século 19 e as primeiras décadas do século 20, a colina onde surgiram as primeiras igrejas, escolas e prédios administrativos do Rio foi desmontada para abrir espaço ao projeto de modernização do Centro, em um processo que removeu centenas de famílias, apagou construções coloniais e transformou a paisagem da cidade para sempre. O material revelou também que a primeira opção para a modernização do Centro era a demolição do Pão de Açúcar, ideia que acabou abandonada. Morro do Castelo foi destruído para a ampliação do Centro do Rio Reprodução TV Globo As imagens, exibidas em reportagem especial do RJ2, mostram escavadeiras, vagões, jatos d’água e trabalhadores no que foi um dos maiores desmontes urbanos da história do país, uma operação que uniu interesses políticos, econômicos e simbólicos em nome do progresso. A cidade na época O Morro do Castelo ocupava uma área de cerca de 184 mil metros quadrados, o equivalente a 25 campos de futebol, e chegava a 63 metros de altura. Foi ali que nasceram as primeiras estruturas do Rio de Janeiro: igrejas, casas, escola, Câmara e cadeia. Imagens raras revelam a destruição do Morro do Castelo para ampliar o Centro do Rio Reprodução TV Globo Do alto, era possível ver toda a Baía de Guanabara. Segundo o historiador Antonio Edmilson Martins Rodrigues, professor da Uerj, a posição estratégica explicava sua importância para a cidade. “O Morro do Castelo é uma designação clássica da história portuguesa. Em cima das principais montanhas de uma formação de cidade você tinha um castelo, que na verdade era o forte que tomava conta de todo o espaço em volta”, explicou o historiador. Rodrigues explicou que a região reunia poder religioso e militar. “Você tinha uma vista privilegiada da Baía de Guanabara e isso representava a possibilidade de defesa. Então aqui em cima estava entre a cruz e a espada, o poder da Igreja e o poder militar do Mem de Sá”, comentou. Durante séculos, o morro foi um dos endereços mais valorizados da cidade, ocupado por membros da elite e por instituições religiosas. A decadência no século XIX A partir da segunda metade do século 19, o Morro do Castelo entrou em um processo de decadência. A área passou a ser associada a problemas sanitários, epidemias e à dificuldade de circulação de ar no Centro da cidade. Imagens raras revelam a destruição do Morro do Castelo para ampliar o Centro do Rio Reprodução TV Globo A cineasta Sinai Sganzerla, diretora do documentário O Desmonte do Monte, explicou como ocorreu esse processo de deterioração. “A partir da segunda metade do século XIX o morro começa a entrar em processo de decadência. Porque começa a haver uma série de problemas sempre em torno do morro, porque o morro atrapalhava a circulação de vento, então ele era culpado pelas epidemias também”, disse Sinai. Com isso, moradores mais ricos deixaram a região. O espaço passou a ser ocupado principalmente por pessoas pobres, muitas delas negras e imigrantes, o que também contribuiu para o estigma do local. Pão de Açúcar era opção Pouca gente sabe, mas antes da destruição do Morro do Castelo, chegou-se a cogitar o desmonte do Pão de Açúcar. A informação aparece no documentário e foi destacada por Sinai Sganzerla. “Inicialmente queriam destruir o Pão de Açúcar, chegaram a aprovar uma lei, iniciaram esse processo, mas ele não foi levado adiante”, contou Sinai. A ideia fazia parte de um projeto mais amplo de remodelação da cidade, inspirado em reformas urbanas europeias. A região do Centro do Rio no início do século 20 e nos dias atuais. Reprodução TV Globo O desmonte O primeiro ataque ao Morro do Castelo aconteceu no início do século 20, durante a reforma urbana do prefeito Pereira Passos. A intenção era abrir a então Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco. “Em 1905, com a reforma Pereira Passos, para a construção da Avenida Central, eles precisam tirar uma parte do morro”, explicou Edmilson. As imagens do Arquivo Geral mostram o início das escavações, feitas inicialmente de forma manual, com picaretas e pás. A destruição total veio em 1920, durante a gestão do prefeito Carlos Sampaio, às vésperas da Exposição Internacional do Centenário da Independência, em 1922. “Ele vai dizer que o morro era um dente cariado. Um traço colonial numa cidade que se moderniza”, afirmou Edmilson. O início das escavações no Morro do Castelo Reprodução TV Globo As imagens restauradas mostram escavadeiras, vagões e jatos d’água sendo usados para dissolver o morro. A terra retirada serviu para aterros que ampliaram áreas da cidade. Ao todo, cerca de 400 construções coloniais foram demolidas. Interesses políticos e econômicos A derrubada do Morro do Castelo não foi apenas uma decisão urbanística. Por trás do discurso de modernização e higiene urbana, havia uma complexa rede de interesses políticos e econômicos que ajudou a acelerar o fim de um dos lugares mais antigos da cidade. “Quando ele (Carlos Sampaio) vira prefeito, vai escolher o local para a exposição e diz: 'é aqui' (...) E vai justificar a retirada do morro dizendo que ele era um ‘dente cariado’, um traço colonial numa cidade que se moderniza", explicou o historiador Antonio Edmilson Martins Rodrigues. A metáfora do “dente cariado” passou a ser usada oficialmente para defender a eliminação de um espaço considerado ultrapassado diante do projeto de cidade moderna que se pretendia construir. Imagens raras revelam a destruição do Morro do Castelo para ampliar o Centro do Rio Reprodução TV Globo Segundo pesquisadores, a transformação urbana também atendeu a interesses privados. “Os próprios donos das empreiteiras eram ligados aos políticos que decretaram a morte do Morro do Castelo”, afirmou a cineasta Sinai Sganzerla. Ela destacou também que empresários do setor da construção civil participaram diretamente das obras que remodelaram o Centro do Rio e se beneficiaram da valorização imobiliária resultante. A Exposição Internacional de 1922 consolidou esse processo. Em apenas dez meses, o evento recebeu cerca de três milhões de visitantes, de 14 países, e deixou como legado uma nova configuração urbana. No entorno do antigo morro surgiram o Hotel Glória, o Copacabana Palace, o Pavilhão das Indústrias, hoje Museu Histórico Nacional, e o Pavilhão da França, atual sede da Academia Brasileira de Letras. Vista aérea do Copacabana Palace, em 1926 The Aircraft Operating Co. Ltd. / Acervo Instituto Moreira Salles Para os historiadores, o discurso do progresso ocultou também um processo de exclusão social. “A maioria das pessoas que moravam ali era formada por afrodescendentes e imigrantes pobres. Como a pobreza era criminalizada nesse processo de modernização, era necessário retirar essas pessoas dali”, explicou Edmilson. A remoção do morro significou, portanto, não apenas a eliminação de uma formação geográfica, mas também o deslocamento forçado de centenas de moradores, que desapareceram do mapa urbano sem registro ou política de reassentamento. “Foi um projeto de cidade que privilegiou determinados interesses e apagou outros”, resumiu o historiador. Lendas e tesouros Além da destruição física, o Morro do Castelo também carregava um imaginário que atravessou gerações. Entre becos, igrejas e casarões coloniais, surgiram histórias que misturavam fé, mistério e denúncia social, algumas delas registradas em documentos, outras preservadas pela memória oral dos antigos moradores. Imagens raras revelam a destruição do Morro do Castelo para ampliar o Centro do Rio Reprodução TV Globo Uma das mais conhecidas é a lenda do tesouro enterrado sob a antiga igreja dos jesuítas. Segundo relatos reunidos no documentário O Desmonte do Monte, havia a crença de que joias e objetos de valor teriam sido escondidos no subsolo do morro ao longo dos séculos. A cineasta Sinai Sganzerla contou que a história aparecia tanto em mapas antigos quanto em depoimentos de moradores. “No filme aparecem mapas e depoimentos de ex-moradores dizendo que viram um tesouro. Esse tesouro teria sido dado como garantia para empréstimos feitos para a derrubada do morro”, contou. Os relatos ganharam ainda mais força com testemunhos registrados décadas depois em gravações. “Quando demoliram aquela parte do Pau da Bandeira encontraram uma caixa com joias. Não é lenda não”, contou um morador da época. Segundo os relatos, além das joias, durante as escavações teriam sido encontrados túneis, objetos religiosos, estatuetas, ossos e até instrumentos de tortura, registros que aparecem em reportagens da época e foram recuperados por pesquisadores. “Os túneis existiram. Foram encontrados objetos, estatuetas, santos, ossos, instrumentos de tortura. Isso está relatado em reportagens do período”, afirmou Sinai. Entre os poucos intelectuais que se posicionaram publicamente contra a destruição do morro estava o escritor Lima Barreto, um dos maiores nomes da literatura brasileira. Ele criticou duramente o apagamento do Morro do Castelo e o processo de modernização que, segundo ele, excluía os mais pobres e apagava a história da cidade. “Lima Barreto foi uma das vozes que defenderam veementemente a permanência do Morro do Castelo”, lembrou Sinai. O escritor acompanhou de perto o processo de desmonte e chegou a fazer levantamentos e observações sobre o que estava sendo destruído. Sua morte, em 1922, o mesmo ano em que o morro foi definitivamente arrasado, acabou se tornando um símbolo desse apagamento. “O Morro do Castelo era um lugar carregado de significado, e tudo isso se perdeu muito rapidamente”, disse Sinai. A última missa Para especialistas, a destruição do Morro do Castelo foi também um ritual de despedida de um dos lugares mais simbólicos da história do Rio. Contudo, antes que as escavadeiras concluíssem o trabalho, a cidade assistiu a um último gesto de preservação da memória. A derradeira missa celebrada na Igreja de São Sebastião, construída no alto do morro, reuniu cerca de 10 mil pessoas. Fiéis, moradores e curiosos acompanharam a cerimônia que marcou o encerramento definitivo de mais de três séculos de ocupação do local onde a cidade havia nascido. Imagens raras revelam a destruição do Morro do Castelo para ampliar o Centro do Rio Reprodução TV Globo Após a celebração, um cortejo percorreu o Centro do Rio levando alguns dos principais símbolos da fundação da cidade: a imagem de São Sebastião, padroeiro do Rio; a pedra fundamental da cidade; e as cinzas de Estácio de Sá, fundador da capital fluminense. O destino foi a Igreja dos Capuchinhos, na Tijuca, para onde esses elementos históricos foram transferidos como forma de preservar, ao menos simbolicamente, a origem da cidade que desaparecia sob as máquinas. Hoje, restam apenas fragmentos. Um pequeno trecho da Ladeira da Misericórdia, ao lado do Museu Histórico Nacional, e registros preservados em fotografias, filmes e documentos. Símbolos da fundação da cidade foram transferidos antes do fim da destruição do Morro do Castelo. Reprodução TV Globo Para o historiador Antonio Edmilson Martins Rodrigues, o Morro do Castelo continua presente mesmo depois de eliminado fisicamente. “O morro do Castelo é um lugar de memória. Ele se tornou invisível, mas permanece como uma espécie de fantasma. É possível perceber seus traços no desenho da cidade, nas inclinações das ruas, na forma como o Centro se organizou”, comentou.

  2. Casal do PR transforma van em 'casa sobre rodas' para viver aposentadoria viajando pelo BR Renato Cardoso Machado, de 72 anos, e Lúcia Moreira Machado, de 68, resolveram desacelerar após anos de trabalho. Ele dedicou grande parte da vida à carreira de veterinário e servidor público, e ela, à administração. Hoje, a única correria do casal de Maringá, no norte do Paraná, é na hora de arrumar as malas. Há cinco anos, os dois decidiram colocar o pé na estrada e passaram a fazer viagens a bordo de uma "casa sobre rodas". No começo, as aventuras foram feitas com uma Kombi, mas no início deste ano, uma van foi transformada em um motorhome que eles batizaram de Kathita II. ✅ Siga o g1 Maringá no WhatsApp Desde então, o casal conheceu cidades de Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, além do próprio Paraná. Agora, Renato e Lúcia se preparam para, em breve, chegar a Ushuaia, na Argentina. O casal sempre gostou de viajar, mas foi em 2020 que surgiu a ideia de viajar a bordo de um motorhome. Tudo começou quando um dos 10 netos, que ainda são crianças, apresentou a ideia depois de ver vídeos na internet. Renato gostou e resolveu pesquisar opções. Para ele, era imprescindível que houvesse um mínimo de conforto no veículo, como teto alto e banheiro. O modelo ideal foi descoberto e adquirido em Santa Catarina. Foi o próprio Renato que planejou todos os itens e modificações dentro do veículo. Depois de pronta, a Kombi ganhou o nome de Kathita – que significa bonita e atraente – e levou o casal até a Serra Catarinense na primeira viagem. Primeiro motorhome do casal foi em uma kombi de teto alto. Cedida/Renato Machado A iniciativa surpreendeu os quatro filhos do casal. Levou tempo para que Renato e Lúcia conseguissem convencê-los de que as viagens eram seguras. Hoje, são eles que ficam entusiasmados com as aventuras dos pais. "Os filhos, a princípio, acharam que era uma maluquice essa ideia. Até porque a gente não tinha essa vivência na família. Nunca acampamos quando éramos jovens e eles eram crianças. Eles duvidavam que essa ideia ia para frente, mas foi um sucesso. Aí todo mundo se entusiasmou, principalmente as crianças [netos], né? Todo mundo queria conhecer, viajar, passear com a vovó", contou Lúcia. Mais histórias do Paraná: História: Rochas esculpidas por 180 milhões de anos formam 'floresta de pedras' no Paraná Beleza natural: Destino turístico no PR tem fenômeno pouco conhecido durante a lua cheia Depois de resgate: Cão é 'contratado' por prefeitura para trabalho emocional Como o motorhome é equipado Lucia e Renato viajaram por diversos estados do Brasil a bordo do motorhome. Izabelly Fernandes/g1 No fim de 2024, a Kathita foi vendida a um comprador de Campinas, no interior de São Paulo. Para continuar as viagens, o casal adaptou uma van que antes era usada na loja de móveis rústicos que eles administravam. A Kathita II é equipada com placas solares no teto, que geram energia para o uso de equipamentos domésticos do motorhome. Dentro da van, há uma cama de casal improvisada, TV, frigobar, fogão, pia e armários com travas. O banheiro também conta com chuveiro e pia. O vaso sanitário possui compartimento com produtos químicos para evitar mau cheiro e permite o descarte de dejetos em banheiros públicos. No motorhome, casal também tem um aquecedor a gás, responsável pela água quente do chuveiro e um botijão de gás de 13 quilos. Renato e Lúcia aprenderam a levar uma vida minimalista a bordo do motorhome. Cedidas/Renato Machado Nas malas, eles levam apenas os itens essenciais. Pouca roupa, poucos acessórios e itens de higiene pessoal. Os alimentos são comprados no supermercado e toda a comida é feita dentro do próprio motorhome. "É muito bom porque muda a vida da gente. Passamos a ter um conceito mais minimalista, sabe? Menos bagagem, levar só o que é necessário. Fazer economia de água também, pois trabalhamos com uma capacidade limitada de água dentro da van. Então, a gente foi se educando e nos ajustando", contou Lúcia. O planejamento das viagens Para o casal, a maior vantagem do motorhome é a liberdade. Embora Renato e Lúcia façam um planejamento prévio das viagens, a facilidade de viajar em uma "casa sobre rodas" possibilita que eles decidam sair mais cedo ou mais tarde, ficar mais ou menos dias em qualquer destino. O roteiro também vai sendo adaptado conforme as condições climáticas. "Você vai para onde você quer, não depende de passagem, não depende de reserva [...] Você muda o trajeto, você não tem dia nem uma hora marcada para chegar, nem para sair. Você vai conforme o vento sopra e faz o seu destino. É a liberdade em apreciar qualquer lugar", argumentou Lúcia. Na hora de botar o pé na estrada, o casal também tem a preocupação de estar sempre com revisão do motorhome em dia. Pensando na segurança, o contato dos filhos também está sempre à mão, caso alguma emergência surja. Embora as viagens sejam planejadas, motorhome traz liberdade aos roteiros, segundo o casal. Cedida/Renato Machado Renato é o motorista oficial das viagens, que acontecem, de preferência, durante o dia. À noite, o casal sempre procura estacionar em postos de combustíveis confiáveis ou em campings. Eles contam que é somente durante as paradas que é possível utilizar banheiros, a cozinha ou simplesmente se movimentar dentro do motorhome. Caso contrário, a situação pode se configurar uma infração de trânsito. "A gente chega no lugar e procura se informar sobre as condições, sobre a segurança, sobre o local que a gente pode parar ou não. Então a gente sempre procura se precaver e prevenir em relação a essas situações. [...] No dia a dia, a gente levanta, usa os banheiros, faz o café da manhã, faz uns alongamentos fora do motorhome, mas é interessante, pois você acaba cansando também, até por conta das aventuras que a gente faz. Por isso, no motorhome a gente acaba dormindo mais do que em casa", conta Renato. Para o casal, o motorhome virou um novo estilo de vida Viajar em um motorhome virou um novo estilo de vida para Renato e Lúcia. Depois que conheceram o dia a dia sobre rodas, os dois adquiriram novos hábitos e novas maneiras de enxergar o mundo. "Você muda o conceito e passa a ser minimalista, sabe? Você abre mão do supérfluo e passa a viver só com o que é realmente essencial. Vai desde a roupa que você leva e tudo é só o necessário, o básico. Muda também a maneira e a concepção de você ver as coisas e desfrutar das belezas naturais que existem", destaca, Lúcia. Além de conhecer novos lugares, os dois destacam que viajar com o motorhome também oportuniza novas amizades. Para quem ainda tem dúvida sobre se aventurar dessa forma, Renato dá a dica: "Não pode ficar só imaginando ou esperar comprar o melhor carro que existe. A partir do momento em que você começa a planejar, as coisas vão acontecendo. Hoje há muita opção, você pode pegar um pequeno veículo qualquer, botar uma barraca de teto e sair viajando. Basta ter coragem e não deixar o medo vencer", conclui Renato. VÍDEOS: mais assistidos do g1 Paraná a Leia mais notícias em g1 Norte e Noroeste.
  3. Você consegue identificar o que está acontecendo nessas imagens? O que elas mostram e revelam sobre nosso planeta e suas transformações? Cada uma das fotos abaixo traz aspectos únicos de fenômenos naturais, inovações tecnológicas ou mudanças ambientais que são visíveis a partir do espaço. São imagens que capturam momentos que, muitas vezes, são também invisíveis ou quase impossíveis de perceber da superfície. Por isso, o g1 preparou esse QUIZ para testar seus conhecimentos sobre a Terra vista do espaço. Veja abaixo: Você reconhece essas imagens da Terra vista do espaço? QUIZ testa seu conhecimento LEIA TAMBÉM: O que aconteceria se a Terra parasse de girar de repente? Terra pode já ter ultrapassado 7 dos seus 9 limites planetários; entenda o que são Como a recente descoberta do primeiro clima árido no Brasil pode impactar o restante do país Astronauta captura luzes da aurora boreal diretamente do espaço

  4. Cachorro entra em lanchonete e pede abraço para comerciante em MG Faculdade, rolê no espetinho e turno em lanchonete. Esses são alguns dos lugares que o vira-lata Toddy passa durante a sua rotina em Patrocínio, no Alto Paranaíba. Mesmo após ficar famoso por pedir um abraço a um empresário dentro de uma lanchonete em Minas Gerais, o animal não deixa de cumprir com suas tarefas. Segundo o comerciante Reinaldo Cortês, Toddy sempre dá uma passadinha na faculdade e no espetinho em busca de comida e atenção antes de ir até a lanchonete dele, onde faz questão de só ir embora após as portas serem abaixadas. "Ele tem uma rotina bem certinha. Após passar pela faculdade, no espetinho e na padaria, ele vem para a lanchonete às 17h30 em ponto. Depois ele toma água, descansa, me acompanha e também acompanha os clientes. Quando a lanchonete fecha, ele vai para o cantinho dele onde fica protegido e não passa frio", contou Reinaldo. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Triângulo no WhatsApp Um cachorro sistemático Segundo o empresário, mesmo tendo ficado conhecido pelo abraço pedido, Toddy continua um cachorro sistemático que não dá ideia para qualquer um. Ainda assim, Reinaldo já tentou adotar Toddy em julho, após o cachorro ir dois dias seguidos até a casa dele em busca de comida, mas o animal chorou por não aceitar ficar 'preso'. Desde então, Toddy segue livre pelas ruas, mas se engana quem acha que por isso ele é maltratado. O vira-lata recebe cuidados e comida do empresário e outras pessoas da comunidade diariamente. “Ele chora. É um cachorro que tem liberdade e acho que ele foi muito sofrido e guarda essas lembranças. O carinho permanece. Outras pessoas também já tentaram adotar ele. Quem sabe um dia ele aceita. As pessoas podem ficar tranquilas que nós o vacinamos e cuidamos dele”, disse Côrtes Ainda segundo o empresário, o cachorro perambula na região da lanchonete dele, em Patrocínio, mas é "da cidade" e recebe os cuidados da comunidade. “Já tentei adotá-lo, mas ele não aceita. Ele apenas cumprimenta as pessoas e segue o caminho dele. Hoje em dia, todo mundo faz a maior festa quando o encontra”. O cão ficou conhecido depois que um vídeo começou a circular nas redes sociais. Nas imagens, o vira-lata se aproxima do comerciante, o cutuca e em seguida, com apenas um movimento com a pata, pede um abraço. Ainda que pareça ‘fake’, o g1 verificou que as imagens registradas em 16 de dezembro, são verídicas e não tem alteração por Inteligência Artificial (IA). Veja o vídeo acima. Emocionado com o pedido do cachorro, o comerciante afirmou que aquele dia marcou uma virada de chave em sua vida. Segundo ele, depois de abraçar o vira-lata as coisas nunca mais foram as mesmas. “Naquele dia, enquanto eu assistia TV, ele se aproximou e me cutucou na perna. Estava muito triste. Perguntei se estava tudo bem, se ele estava se sentindo mal. Me abaixei e dei um abraço nele. A partir daquele momento, ele mudou a minha vida, é uma coisa de Deus.” Abraço entre cachorro e comerciante em Patrocínio Redes Sociais/Reprodução “Toddy fez as pessoas me reconhecerem” Reinaldo diz que sempre lutou pela causa animal em Patrocínio e que torce pela construção de um Hospital Veterinário na cidade. Ainda assim, o comerciante afirma que o gesto do vira-lata mudou a forma como ele se colocava diante das situações. “Naquele dia eu estava com a energia tão baixa e ele me mudou. Desde então tenho me empenhado mais em ajudar os outros. Sempre vejo comerciantes que maltratam os animais que vão em seus estabelecimentos, eu quero fazer diferente”, disse. Além disso, de acordo com o comerciante, a ação espontânea do animal fez com que muitos passassem a vê-lo de outra forma. “Muita gente acha que fazemos as coisas para aparecer, e não é assim. Hoje, todo mundo me olha e lembra do Toddy. Eu fico feliz, os animais são muito melhores do que nós, afinal, eles dão amor sem olhar à quem”. LEIA TAMBÉM: Caminhoneiro troca escritório pela estrada e passa primeiro Natal longe de casa Onda de calor indica que réveillon será quente e chuvoso VÍDEO: Caminhoneiro esquece esposa em posto e viraliza Vira-lata é criado por moradores de Patrocínio Reprodução/Redes Sociais VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

  5. Da experiência quase morte à recuperação: a linha do tempo de Pedro Severino A recuperação do jogador de futebol Pedro Severino esteve entre os casos de maior repercussão em 2025. Revelado pelo Botafogo-SP, ele passou por um período crítico após um grave acidente de carro, recebeu alta médica e voltou a aparecer em público em um momento simbólico no Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto (SP). Ao longo de dezembro, o g1 revisita as histórias que tiveram grande repercussão e foram publicadas em 2025. Veja o vídeo acima, leia o texto abaixo e explore outras reportagens. O acidente aconteceu no dia 4 de março, na Rodovia Anhanguera (SP-330), em Americana (SP). Pedro seguia de Ribeirão Preto para Atibaia (SP) quando o carro em que estava bateu na traseira de um caminhão. Ele foi levado ao Hospital Municipal de Americana com traumatismo craniano e em estado gravíssimo. ✅Faça parte do canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp No mesmo dia, os médicos chegaram a abrir um protocolo de morte cerebral. O procedimento, no entanto, foi interrompido no dia seguinte, após Pedro apresentar um reflexo de tosse durante a retirada da sedação, sinal de que ainda havia atividade neurológica. Dois dias depois, em 6 de março, o jogador foi transferido para um hospital em Ribeirão Preto, onde permaneceu internado até receber alta. Família publica primeira foto do jogador Pedro Severino desde que ele foi internado após grave acidente na Anhanguera. Lucas Severino Recuperação e sinais de esperança Ao longo dos meses de março, abril e maio, Pedro passou por uma série de tratamentos, procedimentos cirúrgicos e cuidados intensivos. De acordo com a equipe médica, a recuperação foi gradual, com avanços lentos, mas consistentes. Em meados de março, ele começou a respirar sem ajuda de aparelhos em alguns períodos do dia. No fim do mês, deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e foi transferido para um quarto. No final de maio, a família informou que o jogador já não corria mais risco de morte. Na ocasião, Pedro chegou a acenar da janela do hospital para um grupo de pessoas que se reunia na porta da unidade em uma corrente de orações, gesto que marcou um dos momentos mais simbólicos da recuperação. LEIA TAMBÉM De quase morte à recuperação: veja a melhora surpreendente do jogador Pedro Severino após grave acidente Pedro Severino fala pela primeira vez após quase 100 dias de internação: 'Alegria', diz Pedro Severino dá pontapé inicial em partida do Botafogo-SP três meses após receber alta médica; VÍDEO Alta médica e quadro atual Pedro recebeu alta no dia 11 de junho, após 98 dias de internação. Imagens divulgadas pela equipe médica mostraram o momento em que ele deixou o hospital sob aplausos de funcionários. Pedro Severino e os pais após alta médica em Ribeirão Preto (SP): atleta ficou 98 dias internado Rafael Fernandes Em um vídeo gravado no local, o jogador falou publicamente pela primeira vez desde o acidente e resumiu o sentimento vivido naquele momento com uma palavra: “Alegria”. O pai de Pedro, Lucas Severino, descreveu a gratidão pela recuperação do filho e a esperança de que ele vai se reabilitar, no tempo dele. "Em todos os momentos a gente estava ali e os médicos, além de nos acolherem, nos falarem da realidade, muitos momentos algo que a gente nem sabia o que era, porque nós somos leigos, então isso a gente sabe que nos deixou equilibrados pra não surtar, não entrar em depressão e poder sair aqui com essa cabeça erguida, com essa energia positiva e saber que por mais que a gente não sabe aonde ele vai chegar, sabe que ele vai chegar", disse. 'Alegria': em primeira fala ao público, Pedro Severino comenta alta hospitalar Homenagem em campo Quase três meses após a alta, Pedro Severino voltou ao Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto, para um momento simbólico. Ele deu o pontapé inicial da partida entre Botafogo-SP e Athletico-PR, válida pela Série B do Campeonato Brasileiro. Acompanhado do pai, Lucas Severino, da mãe e dos irmãos, o jogador recebeu homenagens do Botafogo-SP. O clube entregou o novo uniforme número três ao atleta, exibiu imagens dele no telão e entrou em campo com camisas estampadas com o rosto do atacante. Pedro Severino recebe homenagens de Botafogo-SP e Athletico-PR Fabio Marchiselli/CBN Ribeirão Fisioterapia nos gramados Nove meses depois, ele continua surpreendendo com o processo de reabilitação. Acompanhado por uma equipe multidisciplinar, Pedro passou inclusive a fazer fisioterapia nos gramados, o lugar preferido dele. Em uma mensagem exclusiva enviada ao g1 (assista ao vídeo abaixo), ele disse que o ano foi de superação, agradeceu as orações de todos que torcem por ele e desejou feliz ano novo. “Meu 2025 foi muito bom, de muito trabalho e de muita superação. Agradeço a todos pelas orações que estão fazendo eu me recuperar cada vez mais rápido. Feliz 2026 para todos, feliz Natal e feliz ano novo para todos vocês. Estamos juntos.” Jogador Pedro Severino bate bola após acidente que o deixou entre a vida e a morte *Sob supervisão de Helio Carvalho Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região

  6. Mapas mostram avanço da onda de calor e capitais até 7 °C acima da média O Brasil está enfrentando uma onda de calor que está levando as temperaturas das primeiras semanas do verão a extremos. Segundo os dados do Inmet, capitais como São Paulo e Rio de Janeiro registraram quase 8°C acima do esperado para essa época do ano. (Veja quanto calor acima do esperado foi sentido nas capitais.) Veja evolução de temperaturas em regiões do Brasil que enfrentam calor acima da média Arte g1 ➡️ A animação mostra como esse calor anormal avançou pelo território brasileiro desde o início do fenômeno, em 22 de dezembro, e o que ainda deve acontecer até os primeiros dias de 2026. (Veja acima) E o que está nos mapas que você está vendo? A ilustração mostra as chamadas anomalias de temperatura, um indicador com o quanto de calor ou frio foi registrado acima do esperado para a época do ano. No mapa acima, as partes em laranja e vermelho indicam calor excessivo -- quando mais escuro, mais quente. E em azul, as áreas em que houve temperaturas mais baixas que o esperado. O destaque, segundo os especialistas, é para o calor muito além do esperado. No verão, é comum que capitais registrem máximas acima dos 30 °C. O que foge do padrão agora é a intensidade desse calor. 🌡️ Para você entender melhor: Em São Paulo, por exemplo, a temperatura passou dos 36 °C nesta sexta-feira (26). No Rio de Janeiro, chegou a 37,6 °C. Para comparação, a média das máximas neste período é de cerca de 28 °C na capital paulista e de 30 °C na capital fluminense. ➡️ Na prática, isso significa que essas cidades enfrentaram temperaturas até 7 °C acima do normal para esta época do ano. Os mapas indicam que o período mais crítico para grande parte do país vai até a próxima segunda-feira (29). Ainda assim, Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia devem seguir com temperaturas máximas extremas na primeira semana de 2026, concentrando as áreas mais intensas de calor. Quanto calor acima do esperado fez nas capitais? O que acontece com o corpo quando você sente muito calor? Para medir a intensidade dessa onda de calor, o g1 comparou a temperatura máxima registrada nesta sexta-feira (27) em cada capital com a média histórica das temperaturas máximas dessas cidades. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). ➡️ A diferença entre esses dois valores é chamada de anomalia de temperatura. Quanto maior o desvio, maior é o afastamento do padrão climático esperado. Algumas capitais ficaram fora da análise por ausência de dados completos de média histórica ou de temperatura máxima registrada no levantamento do Inmet: Aracaju, Belém, Florianópolis, João Pessoa, Porto Velho, Recife e Teresina. Campo Grande (MS) também não entrou na comparação por não haver um valor consolidado da média máxima. 🔥 Os maiores desvios positivos se concentraram no Sudeste e no Sul. São Paulo registrou a maior anomalia, com 7,8 °C acima da média, seguida pelo Rio de Janeiro (7,6 °C), Curitiba (6,5 °C) e Belo Horizonte (5,9 °C). São Paulo e Rio registraram temperaturas quase 8 °C acima da média, um patamar típico de evento extremo, não de variação cotidiana. Por outro lado, capitais como Rio Branco, São Luiz e Cuiabá registraram temperaturas abaixo ou dentro da média. Veja a lista nas capitais: Calor extremo afeta estados pelo país Ketut Subiyanto/Pexels

  7. Criminosos quebram vidro de carro na Região Centro-Sul de BH TV Globo/ Reprodução A Região Centro-Sul de Belo Horizonte registrou quase 11 mil furtos neste ano, até outubro, uma média de 36 por dia, segundo dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). Quem mora e frequenta essa parte da capital convive com a insegurança. O inspetor de qualidade Felipe Campos levou um susto na tarde deste sábado (27). Ele estacionou o carro na Rua Edgar Coelho, no bairro Serra, para acompanhar a esposa que está internada em um hospital da região e, ao retornar, encontrou o vidro do carro quebrado e o veículo revirado. "Eu não deixei nada em cima do banco, não deixei nada para chamar atenção. [...] Reviraram tudo, tentaram abrir o porta-malas, então a gente fica com muita insegurança, com medo", disse. Nos primeiros dez meses deste ano, Belo Horizonte registrou 54.958 furtos, conforme a Sejusp. A Região Centro-Sul concentra 10.874 ocorrências. A Savassi lidera o ranking entre os bairros da região, com 2.057 furtos. Em seguida vem o Serra, com 941 registros, e o Floresta, com 939. Região Centro-Sul de Belo Horizonte TV Globo/ Reprodução No bairro Cruzeiro, um prédio foi invadido na última semana. Câmeras de segurança registraram a ação dos criminosos: um deles desceu do carro e arrombou o portão. Na sequência, outros três comparsas entraram no edifício. O grupo invadiu dois apartamentos. Em um deles, os suspeitos reviraram tudo e levaram joias e dinheiro em espécie. Já no imóvel da frente, eles furtaram um revólver calibre 38 que estava guardado em um maleiro. Cerca de 40 minutos depois, o quarteto saiu do prédio carregando sacolas e bolsas. A advogada Júlia Andrade Macedo, que mora no Cruzeiro há mais de 20 anos, disse que furtos são frequentes. "Acontece sempre. Às vezes até escuto da minha janela, tem muita quebra de vidro de carro", falou. O engenheiro civil Bruno Passacampo, morador da Região Centro-Sul, fica receoso ao sair, principalmente à noite. "Eu tento andar mais rápido, fico atento olhando sempre para trás, vendo quem está ao meu redor, quando a região é um pouco mais erma". O g1 entrou em contato com a Polícia Militar, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

  8. Piloto morre em acidente com avião monomotor em Copacabana Um especialista aponta que o avião monomotor que caiu no mar de Copacabana neste sábado (27) pode ter sofrido uma pane de motor ou no sistema de controle. O corpo do piloto, que estava em seu primeiro dia de trabalho no avião publicitário, foi encontrado mais de 2 horas após o acidente. Ele foi identificado como Luiz Ricardo Leite de Amorim, de 40 anos. "Dá para perceber pelas imagens que a aeronave teve algum tipo de pane, alguma dificuldade pra manter o voo, provavelmente alguma pane de motor ou no seu sistema de controle. No momento dessa pane, o piloto precisa se livrar daquela faixa, porque ela rrasta e pode prejudicar a última chance que ele tem de tentar fazer um pouso forçado tentando planar até alcançar a água", explica o especialista em gerenciamento de risco Gerardo Portela. De acordo com a prefeitura do Rio, a empresa Visual Propaganda Aérea, dona do avião, não tinha autorização para realizar esta campanha publicitária. O piloto era o único ocupante do monomotor e um vídeo mostra o momento da queda. É possível ver que o avião levava uma faixa publicitária. O monomotor caiu na altura do Posto 4 e em poucos segundos afundou. Imagme mostra queda de avião em Copacaana Reprodução 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Uma pessoa que estava na praia contou que a chegada do resgate foi imediata. "Os bombeiros chegaram para tentar achar o piloto e o avião que caiu muito rápido no mar". De acordo com funcionários do aeroporto de Jacarepaguá, na Zona Sudoeste do Rio, o avião partiu do terminal. As causas do acidente ainda são desconhecidas e o caso segue em apuração. Em nota, a Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), informou que investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA III) foram acionados para realizar a Ação Inicial da ocorrência envolvendo a aeronave de matrícula PT-AGB na praia de Copacabana. "Durante a ação inicial, profissionais qualificados e credenciados aplicam técnicas específicas para coleta e confirmação de dados, preservação de elementos, verificação inicial dos danos causados à aeronave ou pela aeronave, além do levantamento de outras informações necessárias à investigação", diz a nota. Avião de pequeno porte cai no mar, em Copacabana; aeronave levava faixa de publicidade Avião cai no mar em Copacabana Reprodução

  9. Namorado mulher a facadas em Goiânia: ‘Quando eu vi, já tinha acontecido' O suspeito Djanir Brito Guimarães, de 37 anos, confessou à Polícia Militar que matou a namorada Natali Vieira Batista, de 33 anos, a facadas após uma discussão dentro de um carro, na Vila Montecelli, em Goiânia. Em vídeo gravado pelos policiais no momento da prisão, ele afirma que “perdeu o controle” e que não lembra quantas facadas deu: “Quando eu vi, já tinha acontecido”, disse. Natali foi encontrada na noite de sexta-feira (26) com ferimentos de faca no tórax e hematomas no rosto, segundo o Corpo de Bombeiros. O resgate foi acionado, mas ela não resistiu aos ferimentos. O g1 entrou em contato com a Defensoria Pública, que ainda não havia se manifestado até a última atualização desta reportagem. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Após o crime, Djanir fugiu e tentou se esconder na casa de parentes, no Setor Cândida de Moraes. Ele foi preso em flagrante por equipes do 9º Batalhão e do Giro. A PM apreendeu também o carro usado na fuga e a faca supostamente utilizada no crime. Durante o depoimento inicial à polícia, o suspeito alegou que acreditava estar sendo traído e que ambos haviam ingerido bebida alcoólica momentos antes da agressão. Natali Vieira Batista, de 33 anos, foi morta a facadas durante uma discussão dentro de um carro, em Goiânia. O namorado dela, Djanir Brito, de 37 anos, confessou o crime ao ser preso em flagrante e segue à disposição da Justiça Reprodução/PMGO e Tik Tok Natali Vieira Batista LEIA TAMBÉM: Mulher é morta a facadas pelo companheiro após discussão dentro de carro, em Goiânia Técnica em enfermagem é morta pelo ex com tiros à queima roupa em distribuidora de bebidas, em Goiás Ex confessa em vídeo ter matado jovem em condomínio de Goiânia: ‘Não sei o que deu em mim’ Histórico de violência A Polícia Civil informou que Djanir e Natali estavam juntos havia dois anos. Ele é investigado por feminicídio e resistência à prisão. A corporação aguarda laudos da Polícia Técnico-Científica. De acordo com a polícia, Djanir já tinha passagens por roubo, tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo e homicídio. Além disso, ex-companheiras haviam registrado boletins de ocorrência contra ele por ameaça e cárcere privado em 2023 e 2024. Em outubro deste ano, a própria Natali o denunciou por violência doméstica. O pai do suspeito foi ouvido como testemunha, pois teria presenciado a discussão entre o casal pouco antes da agressão. O caso está sob investigação da Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher (DEAEM). 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

  10. Prefeitura de SP monta tendas de apoio à população em situação de rua após recordes de calor O número de atendimentos ambulatoriais por insolação e outros efeitos do calor aumentou 27,2% no estado de São Paulo entre janeiro e outubro de 2025, em comparação com o mesmo período de 2024, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES). Foram 1.052 atendimentos este ano, e 827 em 2024; 2 internações por complicações relacionadas ao calor em 2025 (6 em 2024); De janeiro a dezembro de 2024, os serviços de saúde realizaram 1.166 atendimentos desse tipo. Cuidados redobrados com o aumento das temperaturas Com a sequência de ondas de calor em São Paulo, a SES reforça que determinados grupos exigem atenção especial: pessoas acima de 60 anos, crianças abaixo de 4 anos e pessoas com deficiências intelectuais apresentam maior risco de desidratação e hipertermia. Os especialistas recomendam manter boa hidratação, ingerindo de 1,5 a 2 litros de água por dia, e evitar exposição direta ao sol entre 10h e 16h, período de maior intensidade dos raios solares. O uso de roupas leves, bonés, protetores solares e a permanência em ambientes frescos ajudam a prevenir complicações. Hidratação precisa ser cuidadosa em dias de calor extremo Reprodução/TV Globo Quando procurar ajuda médica A secretaria orienta que, nos dias de altas temperaturas, o aparecimento de sintomas como sonolência, letargia, fraqueza, dor de cabeça resistente a analgésicos, tontura, náusea, vômito e convulsões são sinais de agravamento e requerem atendimento médico imediato. No caso de crianças pequenas, é importante estar atento a sinais físicos como a depressão na região da moleira, o que indica risco de desidratação grave. Cardiologista alerta para sobrecarga no coração durante ondas de calor O cardiologista Jairo Pinheiro, do Hcor, explica que as ondas de calor demandam maior esforço do sistema cardiovascular para regular a temperatura corporal, especialmente em horários de pico entre 10h e 16h. O ideal é evitar praticar caminhadas e outras atividades ao ar livre durante esta faixa de horário, porque o coração precisa trabalhar mais para ajustar o corpo ao calor intenso, o que aumenta os riscos cardiovasculares. "Quando estamos expostos ao calor, é o sistema cardiovascular que ajuda a regular a temperatura do corpo. Por isso, uma das medidas mais importantes são as atitudes preventivas", afirma o médico. Para quem precisa estar na rua, é importante manter-se sempre hidratado com água à mão, priorizar uma alimentação adequada com frutas ricas em água e usar roupas leves para refrescar o corpo. Frutas como abacaxi, melancia ou laranja podem ser consumidas em pausas rápidas na rua para ajudar na hidratação e na adaptação ao calor. Ciclista pedalando no minhocão, em SP WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO

  11. Três policiais militares morrem em acidente na GO-164 O policial militar João Paulo Marim Guimarães, de 32 anos, que morreu em um acidente com cinco mortes, sonhava em ser policial desde criança, segundo a mãe. Nas redes sociais, Dieni Ancelmo escreveu um texto em homenagem ao filho, em junho deste ano, parabenizando-o pela conquista. "Com muito orgulho no coração, venho dizer que meu filho, João Paulo Marim, hoje policial militar do Estado de Goiás, realizou o sonho que carrega desde pequeno: ser policial", escreveu. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Policial militar de Goiás que morreu em acidente cinco mortes sonhava em ser soldado, diz mãe Reprodução/Instagram de Dieni Ancelmo Com orgulho, Dieni disse que João Paulo sempre foi determinado e firme em seus objetivos. "Ver sua conquista é motivo de emoção e gratidão. Te amo muito, meu filho", escreveu. Entre as fotos, ela compartilhou registros de um caderno de caligrafia do filho com as frases: "Quero ser policial" e "soldado Marim Guimarães". Soldado João Paulo Marim Guimarães, vítima de acidente em Firminópolis, Goiás Reprodução/Instagram de Dieni Ancelmo LEIA TAMBÉM: ACIDENTE: Três policiais militares e outras duas pessoas morrem em acidente na GO-164 IRMÃOS DE FARDA: Saiba quem eram os três policiais que morreram no acidente na GO-164 SONHO INTERROMPIDO: PM e esposa que morreram em acidente com cinco mortes planejavam ter filho no próximo ano, diz família Nas redes sociais, o governador Ronaldo Caiado lamentou as mortes. "Neste momento de dor, manifesto minha solidariedade a todos os familiares, amigos, irmãos de farda estendendo também minhas condolências às famílias das outras vítimas atingidas por esse acidente", escreveu. Em nota, a Polícia Militar lamentou a morte dos três policiais e se solidarizou com os familiares das vítimas. João Paulo foi velado em São Luís de Montes Belos, no oeste de Goiás. Cinco mortes O acidente aconteceu no Natal, na GO-164, em Firminópolis, e envolveu uma caminhonete e um carro de passeio. Os policiais Renato da Silva Duarte, de 32 anos, João Paulo Marim Guimarães, de 32 anos, e Robson Luiz Fortuna Filho, de 31 anos, estavam de folga voltando de um passeio. Saiba quem eram os três policiais que morreram no acidente na GO-164, em Firminópolis Divulgação/Corpo de Bombeiros Além dos policias, a esposa de Robson, Cybelle Oliveira Ferreira, também estava no carro e morreu no acidente. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também atendeu os ocupantes da caminhonete, sendo que um morreu em unidade de saúde e o outro continuo sob cuidados médicos. Sonho interrompido Companheiro de farda de João Paulo, Robson Luiz Fortuna Filho e sua esposa Cybelle estavam planejando ter um filho próximo ano. Segundo uma familiar, os dois haviam se mudado para Iporá e estavam cheios de planos. "Estavam com muitos planos. Já iam comprar uma casa e estavam tentando engravidar", lamentou. Robson e Cybelle morreram em um acidente na GO-164, em Firminópolis Arquivo pessoal/Ana Cristina e Divulgação/Corpo de Bombeiros Robson era formado em matemática pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e também já havia trabalhado como professor. Segundo Ana Cristina, Cybelle era professora. Agora, a Polícia Civil investiga o caso para entender as causas do acidente. Nota da Polícia Militar A Polícia Militar do Estado de Goiás informa que, na data de ontem, foi registrado um grave acidente de trânsito na rodovia GO-164, no município de Firminópolis, que resultou em cinco vítimas fatais, entre elas três policiais militares, que estavam de folga. As circunstâncias do acidente estão sendo apuradas pelos órgãos competentes. Equipes das forças de segurança estiveram no local realizando o atendimento da ocorrência, o isolamento da área e o apoio necessário. A Polícia Militar de Goiás manifesta profundo pesar e solidariza-se com os familiares e amigos das vítimas, neste momento de dor e tristeza. 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

  12. Bombou no g1: 7 minutos, 8 joias e um crime de cinema no museu mais famoso do mundo Em um roubo que chocou a França e o mundo, criminosos invadiram o museu do Louvre, em Paris, o mais visitado do mundo, e roubaram joias históricas da monarquia francesa. Ao longo de dezembro, o g1 revisita as histórias mais malucas - e reais - publicadas em 2025. Veja o vídeo acima, leia o texto abaixo e explore outras reportagens no mapa ao final desta página. A matéria original foi publicada em outubro. GIF Retrospectiva - Bombou no g1: 7 minutos, 8 joias e um crime de cinema no museu mais famoso do mundo Editoria de arte do g1 🖼️ O Louvre é o museu mais visitado do mundo e lar da Mona Lisa. O local abriga mais de 33 mil obras, entre antiguidades, escultura e pintura. O local do roubo fica a cerca de 250 metros de onde está o famoso quadro de Leonardo da Vinci. A invasão ocorreu por volta das 9h30, cerca de 30 minutos após a abertura do museu para visitantes. Os bandidos foram audaciosos. Estacionaram um caminhão bem ao lado do museu, no dia 19 de outubro. Com uma escada mecânica, subiram até o primeiro andar. Quebraram a janela - que não era blindada - e acessaram o prédio. Arrombaram duas vitrines de alta segurança e roubaram as joias. Os ladrões conseguiram levar oito peças da Galeria de Apolo, que abriga a coleção real de pedras preciosas e diamantes da coroa. Veja aqui uma galeria de fotos e vídeos com as joias roubadas. Poderiam ter sido nove: uma das peças foi encontrada danificada na rua, segundo a ministra da Cultura, Rachida Dati. Era a coroa da imperatriz Eugênia, esposa de Napoleão III, composta por 1.354 diamantes e 56 esmeraldas. A ação durou cerca de sete minutos. Os ladrões fugiram de moto. O ministro do Interior francês, Laurent Nuñez, afirmou que os criminosos levaram joias de "valor inestimável" e que eram um "verdadeiro patrimônio". "Eles claramente fizeram um reconhecimento prévio. Parecem muito experientes", disse Nuñez. No dia 25 de outubro, duas pessoas foram presas por envolvimento no roubo e, quase uma semana depois, mais cinco novos suspeitos foram detidos. O caso também expõe uma tensão mais profunda que o Louvre tenta resolver: multidões crescentes e equipes reduzidas. Infográfico: onde foi o roubo de joias no Museu do Louvre, em Paris Arte/g1 O Louvre tem um histórico de furtos e tentativas de roubo. O mais famoso foi em 1911, quando a Mona Lisa desapareceu de sua moldura, roubada por Vincenzo Peruggia, um ex-funcionário que se escondeu dentro do museu e saiu com a pintura debaixo do casaco. A obra foi recuperada dois anos depois, em Florença — episódio que ajudou a transformar o retrato de Leonardo da Vinci na obra de arte mais conhecida do mundo. Em 1983, duas peças de armadura da era renascentista foram roubadas do Louvre e só recuperadas quase quatro décadas depois. A coleção do museu também carrega o legado de saques da era napoleônica, que ainda hoje geram debates sobre restituição. GIF - Simulação mostra como criminosos invadiram o Museu do Louvre TV Globo/Reprodução Exterior do Museu do Louvre, em Paris Ian Langsdon/AFP

  13. Mãe se arrepende de nome dado à filha, tenta mudar e cartório nega A briga de uma mãe para trocar o nome da filha recém-nascida no cartório após se arrepender da escolha viralizou nas redes sociais em setembro. Após quase um mês de disputa, Ariel virou Bella. Ao longo de dezembro, o g1 revisita as histórias mais malucas - e reais - publicadas em 2025. Veja o vídeo acima, leia o texto abaixo e explore outras reportagens no mapa ao final desta página. A matéria original foi publicada em setembro. GIF Retrospectiva - Bombou no g1: a luta de uma mãe 'desesperada' para trocar nome de filha no cartório após se arrepender Editoria de arte do g1 A empresária Caroline Aristides Nicolichi, de 26 anos, e o marido moram em Indaiatuba (SP) e viajaram a São Paulo para o nascimento da quarta filha, em 6 de agosto. No dia seguinte, na própria maternidade, os pais registraram a filha com o nome de Ariel — o hospital dispõe de um cartório interno para facilitar o registro dos recém-nascidos. Passados alguns dias, os pais se arrependeram do nome ao perceberem que médicos, enfermeiros e demais funcionários do hospital se referiam à filha no gênero masculino. "Ainda na maternidade, enfermeira, médico, todo mundo achou que era menino: 'como que está o Ariel? Vamos examinar o Ariel? E aí, o Ariel fez isso, fez aquilo?' Então, isso incomodou muito a gente. A gente só olhava um para cara do outro, assim, e ficava, tipo, será que vai ser isso a vida toda?", contou a influenciadora. Influenciadora se arrepende de nome de filha e é impedida por cartório de fazer alteração no registro Reprodução/Redes sociais Apesar de Ariel ser considerado um nome neutro, Caroline temeu que a filha sofresse bullying no futuro e, junto de seu marido, resolveu mudar o nome da bebê para Bella. No dia 18 de agosto, 11 dias após o nascimento da filha, os pais foram até o 28º Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais - Jardim Paulista e solicitaram a alteração do nome. Segundo a empresária, o processo aconteceu rapidamente. "A gente pagou a taxa de R$ 188. Ela falou que tava tudo certo, que era só voltar em 5 dias para retirar o documento", explicou Caroline. No dia 25 de agosto, o casal retornou ao local para retirar a nova certidão de nascimento. Porém, a oficial do cartório informou que o pedido havia sido negado, já que "arrependimento" não era motivo para troca do nome. Foi aí que o conflito começou. Caroline se baseou no artigo 55, parágrafo 4º da Lei 14.382/2022, que informa que em até 15 dias do registro do nascimento, é possível fazer a alteração do nome do bebê por via administrativa no cartório, desde que haja consentimento dos pais. De acordo com a mãe, a oficial teria dito que a lei só era válida em casos em que o pai registrasse o nome do filho sem consentimento da mãe. Além disso, ela teria se alterado, chegando a gritar e ameaçar Caroline. "Ela falou que tinha amigo juiz, que ela ia acabar com a gente. Olhou pra minha cara e falou assim: 'é bom o seu marido ser muito bilionário, porque a gente vai acabar com vocês. Eu vou acabar com a sua vida'", relatou a mãe. A influenciadora também relatou que outro funcionário do estabelecimento chegou a chamá-la de "burra". Por conta da discussão, Caroline chamou a polícia e registrou um boletim de ocorrência. Já a solicitação de troca de nome foi encerrada pelo cartório. "Eu saí de lá chorando, desesperada, tremendo (...) Meu leite chegou a secar, agora eu tô tomando remédio pra poder voltar, por conta do estresse. Foi um choque muito grande. A gente se sente impotente", desabafa a mãe. Em nota, o cartório afirmou que "o caso concreto não se enquadra na hipótese normativa em questão". Também disse que "a legislação não prevê o simples direito de arrependimento posterior à escolha do nome já registrado". "No caso da senhora Caroline Aristides Nicolichi, tanto ela quanto o pai da criança, no ato do registro, manifestaram vontade na escolha e fixação do nome, sendo que a lei não resguarda o comportamento contraditório, especialmente daqueles que exercem o poder familiar", diz a nota. No entanto, no dia 22 de setembro, Caroline disse que uma decisão judicial permitiu que ela fizesse a troca de Ariel por Bella. Em nota, a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP) confirmou a permissão judicial e informou que "a alteração de nome da criança, filha da senhora Caroline Aristides, foi deferida em ação judicial autônoma, em processo judicial, no qual não houve a participação do 28º Registro Civil como parte".

  14. Imagem mostra homem fazendo exercício chamado supino reto Pexels Xingar durante um exercício físico pode ajudar a ir um pouco além do próprio limite — não por força extra, mas por menos freio mental. É o que mostra um estudo conduzido por pesquisadores da Keele University, no Reino Unido, publicado nesta quinta-feira (18) na revista científica “American Psychologist”. Ao analisar dados de 300 participantes, os pesquisadores concluíram que o uso de palavrões melhora o desempenho físico ao aumentar foco, autoconfiança e sensação de imersão na tarefa, reduzindo a tendência de “se segurar”. O que muda quando a pessoa xinga Nos experimentos, os participantes sustentaram o peso do próprio corpo por mais tempo quando repetiam um palavrão, em comparação com uma palavra neutra. Na análise agregada dos três estudos, o tempo médio no exercício passou de 25,4 segundos para 28 segundos, um aumento de cerca de 2,6 segundos, ou aproximadamente 10% a mais de resistência, um ganho pequeno, mas consistente e estatisticamente significativo entre os diferentes experimentos. Segundo os autores, o efeito ocorre porque xingar ajuda a entrar em um estado psicológico de desinibição, no qual normas sociais e autocríticas perdem força momentaneamente. Veja os vídeos que estão em alta no g1 “Em muitas situações, as pessoas se contêm — consciente ou inconscientemente — e acabam não usando todo o potencial disponível”, escrevem os autores nas conclusões do estudo. Menos freio, não mais motor A pesquisa mostra que o palavrão não atua como estimulante fisiológico direto. Análises anteriores do mesmo grupo já haviam mostrado que o efeito ocorre mesmo sem aumento significativo de marcadores de excitação física. O diferencial está no plano mental: xingar aumenta a sensação de fluxo, melhora a autoconfiança e reduz pensamentos paralelos que competem com a tarefa. Quando esses três fatores são analisados em conjunto, eles explicam cerca de 14% da melhora no desempenho, segundo a análise agregada do estudo. O teste simples para saber a idade dos seus pulmões Onde o efeito faz mais diferença Os autores destacam que o benefício é mais evidente em tarefas: Curtas Intensas Que exigem vencer hesitação ou autocontrole excessivo Isso inclui contextos como exercícios físicos, reabilitação, situações de pressão e momentos em que a pessoa tende a “pisar no freio” por receio ou autocensura. Limites claros O estudo também faz questão de pontuar suas limitações. Não foi possível cegar os participantes, o que abre espaço para efeito expectativa. Além disso, os experimentos envolveram apenas tarefas específicas e de curta duração. Os próprios autores alertam que xingar não substitui treino, preparo físico ou técnica, funcionando apenas como um recurso psicológico pontual. Metodologia, pontos fortes e ressalvas O estudo é experimental, com desenho de medidas repetidas, e reuniu dois experimentos pré-registrados conduzidos por pesquisadores da Keele University, além de uma análise agregada com dados anteriores, totalizando 300 participantes. Entre os pontos fortes estão a replicação do efeito, a transparência metodológica e a disponibilização pública dos dados. Como ressalvas, os autores destacam a impossibilidade de cegamento, o potencial efeito placebo e o fato de os mediadores psicológicos terem sido medidos, e não manipulados experimentalmente, o que limita conclusões causais definitivas. Quem dorme tarde tende a se viciar mais em redes sociais?

  15. Unsplash/Reprodução Aquela irritação típica quando a fome aperta não acontece de forma automática por causa da queda do açúcar no sangue. Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Bonn mostra que o fator decisivo para a piora do humor é a percepção consciente da fome, e não a glicose em si. A pesquisa acompanhou 90 adultos saudáveis por quatro semanas, usando sensores contínuos de glicose e registros diários de humor, e foi publicada na revista científica “eBioMedicine”. Fome sentida, humor afetado Durante o estudo, os participantes usaram sensores no braço que mediam a glicose ao longo do dia e responderam, via aplicativo, perguntas sobre fome, saciedade e humor. Quando os dados foram analisados em conjunto, os pesquisadores observaram que níveis mais baixos de glicose só se associavam a pior humor quando as pessoas relatavam estar com fome. “Não é o nível de glicose em si que melhora ou piora o humor, mas o quanto essa falta de energia é percebida conscientemente”, afirmam os autores nas conclusões do trabalho. Veja os vídeos que estão em alta no g1 O papel da percepção do próprio corpo O estudo também reforça a importância da interocepção — a capacidade de perceber sinais internos, como fome, saciedade e batimentos cardíacos. Participantes mais sensíveis às variações do próprio corpo apresentaram menos oscilações de humor, mesmo diante de flutuações metabólicas. Segundo os pesquisadores, essa percepção pode funcionar como uma espécie de “amortecedor emocional” diante das variações naturais de energia ao longo do dia. Implicações para saúde mental e metabólica Os autores destacam que doenças como depressão e obesidade costumam estar associadas a alterações metabólicas. Compreender como a percepção corporal influencia o humor pode ajudar, no futuro, no desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas, como treinamentos de percepção corporal ou técnicas de estimulação do nervo vago. Metodologia, pontos fortes e ressalvas Os pesquisadores da Universidade de Bonn acompanharam 90 adultos saudáveis por quatro semanas. Os participantes usaram sensores contínuos de glicose e responderam, duas vezes por dia, questionários sobre humor e estados metabólicos. A análise mostrou que a sensação de fome mediou quase totalmente a relação entre glicose e humor. Entre os pontos fortes estão o acompanhamento prolongado e os dados em tempo real; entre as limitações, o fato de o estudo envolver apenas pessoas saudáveis e não permitir conclusões diretas de causa e efeito.

  16. Cristo Redentor, Central e prédios icônicos: conheça o legado carioca da Art Déco, que faz 100 anos O Art Déco, movimento artístico que nasceu na França, completou 100 anos e tem no Rio de Janeiro sua principal referência no Brasil. O estilo, que surgiu na Europa nos anos 1920, se integrou à paisagem carioca e segue esbanjando modernidade e glamour. O Cristo Redentor, maior monumento Art Déco do mundo, também é símbolo dessa influência. Segundo especialistas, o rosto facetado da estátua reflete o estilo cubista e as linhas retas do movimento. Cristo Redentor: maior monumento Art Déco do mundo Alexandre Macieira/Riotur Segundo o arquiteto e urbanista Renato Gama-Rosa, o nome Art Déco vem da Exposição Internacional de Artes Decorativas e Industriais Modernas, realizada em Paris em 1925. O evento, patrocinado pelo governo francês, apresentou ao mundo inovações em arte, arquitetura, moda e design. A feira foi um sucesso, durou seis meses e recebeu 15 milhões de visitantes, influenciando a arquitetura de diversos países. No Rio, o estilo chegou ainda nos anos 1920, com o antigo Cinema Pathé, na Cinelândia, considerado o primeiro cinema Art Déco da cidade. Copacabana reúne prédios no estilo Copacabana concentra grande parte dos edifícios Art Déco do Rio. O antigo Edifício OK, de 1928, atual Ribeiro Moreira, foi o primeiro arranha-céu do bairro e traz elementos como simetria, pé-direito alto, colunas e mármores geométricos, típicos do estilo. Outro destaque é o Edifício Petrônio, da década de 1930, com portaria revestida de mármore amarelo e uma coluna central que lembra a proa de um navio, evidenciando a aerodinâmica característica do Art Déco. Edifício Guahy Reprodução/Google Street View O estilo também ganhou traços brasileiros, misturando elementos da arte indígena e da cultura marajoara. Na Rua Ronald de Carvalho, o Edifício Guahy, de 1932, tem paredes texturizadas e entrada que remete a um cocar de pajé. Já o Edifício Itaoca, projetado por um arquiteto escocês e erguido na Rua Duvivier, exibe referências marajoaras em sua decoração. O Edifício Itahy, de 1932, é considerado o mais emblemático do chamado "Art Déco Tupi", com pórtico em cerâmica e mosaicos que representam a fauna e a cultura brasileira. Fica no início da Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Centro No Centro, outros exemplos importantes são o Edifício A Noite, atualmente em restauração, o Palácio Duque de Caxias e a Central do Brasil. Para o arquiteto Renato Gama-Rosa, a diversidade de projetos e a busca por inovação tornaram cada prédio Art Déco único, mantendo o requinte e o glamour do Rio de outros tempos.

  17. Pessoas com suas bagagens em uma plataforma da principal estação ferroviária, enquanto se aproximam as festividades anuais do Natal, em Berlim, na Alemanha, em 19 de dezembro de 2025. Reuters As chances de desempregados na Alemanha encontrarem trabalho nunca foram tão baixas, segundo a chefe da Agência Federal de Emprego do país, Andrea Nahles. "Temos um indicador que mostra qual é a probabilidade de pessoas desempregadas conseguirem um emprego novamente", disse ela ao portal de notícias alemão web.de. "O valor normalmente é em torno de 7, mas agora está em 5,7 — mais baixo do que nunca." 📱Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça "O mercado de trabalho se encontra estagnado há meses”, prosseguiu, com "nenhum impulso chegando". Segundo ela, trabalhadores bem qualificados têm as melhores chances, e as dificuldades são maiores para os jovens que buscam ingressar no mercado. Integrante da cúpula do Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD), ela é crítica de uma proposta reforma dos benefícios de assistência social que incluiria priorizar a colocação de quem está desempregado. Veja os vídeos em alta no g1: Veja os vídeos que estão em alta no g1 "Do meu ponto de vista, essa regra pode realmente se tornar problemática se não houver atenção ao perfil de qualificação de cada pessoa desempregada." O debate sobre benefícios sociais não deve ignorar o mercado de trabalho, na sua opinião. Desemprego recorde Em agosto, o desemprego na Alemanha ultrapassou 3 milhões de pessoas pela primeira vez em mais de dez anos. No mesmo mês, 631 mil vagas de emprego foram abertas, 68 mil a menos do que no período do ano anterior. O desemprego pressiona a coalizão governista a encontrar soluções rápidas num momento em que a economia alemã se vê numa corda bamba. O chanceler federal, Friedrich Merz, diz que o tema está no foco da sua gestão. Ao mesmo tempo, a Alemanha tem hoje um déficit de mão de obra qualificada para setores específicos, como o de cuidadores em hospitais ou lares de idosos, levando o governo a recrutar imigrantes, incluindo no Brasil.

  18. O tantra clássico não é, originalmente, uma técnica de massagem – trata-se de uma escola filosófica que teve origem na Índia, aproximadamente no século V d.C., e seu propósito era o autoconhecimento e a iluminação, por meio de rituais, meditação e mantras. Uma de suas contribuições mais relevantes foi romper com o ascetismo, que pregava rejeitar o corpo e o mundo para alcançar o espírito. No entanto, no tantra clássico, a sexualidade era ritualística, com o objetivo de transcender o desejo humano e atingir um estado de união divina. O que a sociedade ocidental abraçou, a partir das décadas de 1960 e 1970, foi o neotrantra. Gurus como Bhagwan Shree Rajneesh, conhecido como Osho, adaptaram os ensinamentos orientais, numa abordagem focada na cura emocional e na liberdade sexual. A terapeuta neotântrica Surya Sangeeta, que, desde 2022, coordena a Communa Metamorfose Divulgação No Brasil, Deva Nishok (cujo nome de nascimento é Tadeu Horta) desenvolveu, na década de 1990, uma metodologia de massagem neotântrica como ferramenta para as pessoas se reconectarem com seus corpos, superando disfunções sexuais e expandindo a capacidade orgástica. Em 2012, fundou a Communa Metamorfose, na Serra da Mantiqueira, em Minas, mas teve que se afastar do dia a dia do espaço – dedicado a cursos de formação e retiros – após denúncias de mulheres que o acusavam de abusos sexuais durante as aulas e sessões. Achei importante contextualizar de forma breve o tantra, o neotantra e a massagem neotântrica porque, independentemente do processo contra Nishok – que corre em segredo de justiça – há muitos bons terapeutas neotântricos que utilizam seu método. Embora a sexologia clínica tradicional opte primariamente pela Terapia Cognitivo-Comportamental, a abordagem neotântrica é reconhecida em teses de psicologia como uma ferramenta complementar para disfunções sexuais de origem emocional. Como estou escrevendo um novo livro, desta vez sobre sexo depois dos 60, cheguei à conclusão de que o assunto merece atenção: pode ser uma forma de enriquecer e revitalizar a vida sexual. Introdução feita, a coluna é resultado de uma conversa on-line com Surya Sangeeta, que, desde 2022, coordena a Communa e os trabalhos lá realizados. Depois de uma trajetória bem-sucedida como executiva, ela sofreu um burnout, passou a estudar terapias integrativas e acabou se tornando também mulher de Nishok. “Eu sofri abusos na infância e isso ficou guardado lá no fundo. Segui anestesiada, conquistando coisas na vida corporativa, mas totalmente desconectada de mim. Pesquisei bastante antes de vir, principalmente por causa do que passei na minha infância. Não chancelaria nada de errado”, afirma. Para quem quiser viver a experiência, além da rede de terapeutas tântricos que atende em consultórios, a Communa oferece imersões de dez dias e oficinas nos fins de semana. Quero saber mais sobre os benefícios da massagem neotântrica para quem é mais velho: quando as mulheres enfrentam a falta de libido e lubrificação; e, os homens, dificuldades de ereção. Quem é maduro se sente à vontade? “Temos participantes até na faixa dos 80 anos. As pessoas estão feridas, desconectadas, não sabem se relacionar. A maioria busca entender por que o sexo foi sempre tão insatisfatório. Com o envelhecimento, há uma camada a mais: a desconexão do corpo, porque ninguém se vê dentro dos padrões do que é considerado atraente, mas essa é uma geração que tem uma capacidade maior de se relacionar. Ao contrário dos jovens, sua referência não se resume a uma tela”, diz Sangeeta. O método neotântrico utiliza tipos específicos de manipulação, todos com o devido consentimento: o processo se inicia de forma a “desgenitalizar” o prazer, isto é, tirar o foco exclusivo dos órgãos genitais e do desempenho. Numa etapa posterior, os toques buscam “regenitalizar” o corpo – depois que a pessoa adquire consciência sobre a importância de outras áreas que não apenas a genitália para chegar ao orgasmo. É essencial destacar que o terapeuta é um facilitador que não tira a roupa, e, em hipótese alguma, há relação sexual. Há quatro níveis na metodologia e o ritmo de experimentação depende da receptividade de cada um: A primeira etapa é chamada de massagem sensitive. Toques feitos com as pontas dos dedos percorrem todo o corpo, exceto os genitais. O objetivo é treinar o cérebro para entender que o prazer pode existir sem a meta do orgasmo imediato. O estágio seguinte combina a massagem sensitive com o toque genital: a yoni massagem, para pessoas que têm vulva; e a lingam massagem, para quem tem pênis. O terapeuta manipula a vulva externa e internamente para liberar memórias de dor ou repressão e despertar regiões “adormecidas”. Já a lingam trabalha pênis, períneo e testículos, provocando picos de prazer sem ejaculação. No terceiro nível, há apenas a manipulação genital, sem a massagem preliminar, o que significa uma sessão de uma hora e meia que pode levar a inúmeros orgasmos. O quarto nível envolve penetração, com os dedos, para alcançar o Ponto G, em quem tem vagina; e o Ponto P, em quem tem próstata. “Muitos homens, que não tinham ereção, conseguem mantê-la por uma hora e meia, porque não há pressão pelo desempenho. O mesmo ocorre com mulheres, que se queixam de falta de lubrificação e até têm dúvidas se tiveram algum orgasmo na vida”, enfatiza Sangeeta. Brasileira fala sobre sexo na terceira idade: ‘Eu transo sim e gosto muito’

  19. Pescador encontra caixa de som intacta e funcionando após ser levada pelo mar Moedas, conchas e até garrafas com bilhetes são achados comuns à beira-mar. E se, em vez disso, você encontrasse uma caixa de som funcionando perfeitamente depois de enfrentar a força do oceano? Durante uma de suas caminhadas na praia, Rafael Borges, pescador artesanal de 43 anos no Parque Nacional da Lagoa do Peixe, no Rio Grande do Sul, se deparou com uma JBL coberta de mariscos, mas em perfeito estado, mesmo depois de cerca de 80 dias à deriva no oceano. 📲 Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp O caso viralizou nas redes sociais, e o principal vídeo já acumula mais de 3,5 milhões de visualizações. "Foi um dia normal, de rotina de praia. Cheguei na beira e encontrei várias coisas acostando na praia", lembra Rafael. Nos dias anteriores, a praia do Balneário Nostradense, em Mostardas, a 222 km de Porto Alegre, já havia recebido mochilas, tênis e chinelos. De acordo com o pescador, os objetos vieram de contêineres que caíram no mar. Ele afirma, inclusive, ter encontrado pedaços da estrutura metálica na região. (veja foto abaixo) Parte de contêiner encontrada por pescadores em uma praia de Mostardas, no RS Arquivo pessoal/ Rafael Borges Foi então que, no final de outubro, algo chamou sua atenção: uma caixa grande, pesada, com a marca JBL estampada. "Pensei 'deve estar cheia d 'água, nem deve funcionar mais", relembra. Mesmo assim, Rafael levou o equipamento para casa. Antes de qualquer teste, mergulhou a caixa em água doce para retirar o sal e os mariscos grudados. Depois, esperou secar. A surpresa veio quando apertou o botão de ligar: a caixa funcionou perfeitamente. “Conectou no meu celular na mesma hora e começou a tocar música. Fiquei faceiro”, conta. Rafael acredita que a caixa teria ficado cerca de dois meses e meio no mar, considerando que, segundo ele, os contêineres teriam caído entre o final de julho e o início de agosto. Empolgado, o pescador gravou um vídeo mostrando o achado e publicou no Instagram, onde tinha pouco mais de 40 seguidores. Depois da publicação, mais de 1,4 mil pessoas passaram a seguir o pescador para acompanhar a saga da caixinha. Rafael garante que a caixa foi o último objeto que encontrou na praia. Hoje, a caixa segue na casa dele, com bateria ainda em cerca de 60%, mesmo após alguns dias de uso. "Nem carreguei ainda”, revela. Pescador encontra caixa de som intacta e funcionando após ser levada pelo mar Arquivo pessoal/ Rafael Borges VÍDEOS: Tudo sobre o RS

  20. Menino comemora ter ganhado no bingo, mas perde toda felicidade ao descobrir presente Um menino comemorou ter ganhado no bingo em família, mas perdeu toda a felicidade ao ver que o presente era uma caixa de ovos. O momento foi registrado pela mãe, Lorena Andrade. “Minha família ensinando para as crianças que as decepções da vida começam logo cedo”, disse na legenda. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp O vídeo foi publicado no dia 19 de dezembro e já acumula mais de 2,2 milhões de visualizações. No vídeo gravado em Uruana, na região central de Goiás, o filho de Lorena pulou de felicidade por ter vencido na brincadeira, enquanto o presente era entregue para ele. Menino comemora ter ganhado no bingo, mas perde toda felicidade ao descobrir presente em Uruana, Goiás Reprodução/Instagram de Lorena Andrade Logo que ele abriu e viu que era uma caixa de ovos, o semblante do menino mudou de felicidade para tristeza em poucos instantes. Diante da reação da criança, a família dá risada e faz piada com a situação. "O brilho sumindo", disse um familiar. "O bullying começa dentro de casa", completa a mãe, ao terminar o vídeo. 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

  21. Ator vive com HIV há 16 anos e transforma experiência em informação Quando descobriu que vivia com HIV em 2009, o ator e dançarino de Ribeirão Preto (SP) Rafael Bolacha, tinha 25 anos e passava uma temporada no Rio de Janeiro (RJ), onde ensaiava para a primeira parada da Disney no Brasil. O diagnóstico veio em meio à rotina intensa de trabalho e trouxe o silêncio inicial que muitos pacientes ainda enfrentam. O primeiro passo para transformar a experiência em diálogo público foi registrar as próprias emoções em um blog, criado sob pseudônimo. Dezesseis anos depois, aquele diário virtual virou livro, curta metragem, espetáculos de dança, palestras e campanhas de comunicação sobre a doença. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Hoje, Rafael fala publicamente sobre viver com HIV, defende o acesso à informação e denuncia situações de discriminação que ainda atingem quem tem o vírus. Se o preconceito é uma doença, a informação é a cura. Eu sempre falo: calma, respira e se informe. Ninguém precisa ter uma vida exposta, como eu tenho da minha sorologia. Mas ninguém merece passar por isso sozinho Diagnosticado há 16 anos, o ator e produtor cultural Rafael Bolacha transformou a própria experiência em informação, arte e diálogo sobre prevenção, tratamento e direitos Felipe Lwe 🎭Diagnóstico em meio ao auge da carreira O diagnóstico do HIV de Rafael veio quando ele ensaiava para a parada da Disney, que aconteceria em Copacabana, no Rio de Janeiro. Ele tinha se mudado pouco tempo antes para seguir a carreira artística, depois de se formar ator em São Paulo (SP). Durante os ensaios, um sinal chamou a atenção: uma diarreia persistente, sem febre nem outros sintomas. LEIA TAMBÉM Professor que vive com HIV ajuda pessoas a se livrarem de 'culpa' do diagnóstico: 'Processos de cura' Mulher que descobriu câncer de mama dias antes do parto alerta sobre autocuidado: 'Hoje eu sou a minha prioridade' Menopausa induzida, mastectomia preventiva: mãe e filha contam como lidam com síndrome que eleva chances de câncer Ao g1, Rafael contou que, depois de semanas doente, procurou um médico, que pediu uma bateria de exames, entre eles o de HIV. "Comecei a perceber que eu tinha uma diarreia que não tinha relação com mais nada, não tinha febre, não tinha nada. Na terceira semana, já tinha emagrecido 5 kg e falei 'tem alguma coisa estranha aí'. Toda vez que eu ia fazer prova de figurino, já estava ficando largo. Então fui atrás de saber o que eu tinha. No meio dos exames que eu ia fazer, tinha o do HIV". Na época, o resultado levava cerca de um mês. Rafael recebeu a confirmação sozinho, no computador de casa. As primeiras imagens que vieram à cabeça foram as que marcaram a epidemia nas décadas de 1980 e 1990: Cazuza, Renato Russo, Betinho. "Eu recebi meu diagnóstico sozinho na frente do computador e, automaticamente, a referência ainda era de morte. O primeiro médico que me atendeu, deu informações erradas com relação às medicações e só me encaminhou para o Hospital Federal de Ipanema. Foi lá que, de fato, tive atendimento, equipe de enfermagem, explicações e consegui marcar minha primeira consulta para tirar dúvidas". Com dúvidas sobre futuro profissional, saúde e rotina, iniciou acompanhamento médico e passou a escrever como forma de entender as próprias emoções. 📖Blog anônimo e a transformação em livro A escrita, que já fazia parte da rotina de Rafael, virou ferramenta de cuidado. Em janeiro de 2010, ele criou o blog "Uma Vida Positiva", sob pseudônimo. O objetivo inicial era terapêutico: registrar pensamentos e reflexões sobre o próprio diagnóstico. A divulgação em comunidades do Orkut fez o espaço ganhar leitores e mensagens de pessoas recém-diagnosticadas ou familiares em busca de orientação. O que começou como um diário ganhou dimensão pública. Rafael usou o blog como base de trabalhos da faculdade de ciências sociais, ainda sem revelar a autoria. O material se tornou o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e depois o livro "Uma Vida Positiva", lançado em 2012. Fui entendendo que as pessoas querem encontrar maneiras distintas de falar sobre o tema. Tem quem queira ler na internet, tem quem queira pegar um livro, assistir a um espetáculo, ver um filme, uma palestra, uma entrevista. Na época, não sabia o que ia acontecer com a minha vida, inclusive em questões públicas, enquanto ator e bailarino. Mas, ter meu rosto ali era uma responsabilidade de repassar informações corretas Rafael Bolacha no lançamento do livro 'Uma Vida Positiva', em que relata a experiência de viver com HIV e fala sobre informação, prevenção e enfrentamento do preconceito Cíntia Pimentel Depois do diagnóstico, Rafael chegou a dizer para si mesmo que não seria mais ator nem bailarino. Com o tempo, ele conta que conseguiu se reorganizar. O primeiro passo foi o espetáculo de dança "Da Razão do Vermelho", baseado no livro, que estreou no Sesc Ribeirão Preto e já tem 12 anos de trajetória, com apresentações em várias cidades e passagem por Nova York. Rafael estruturou uma produtora e lançou uma trilogia de trabalhos de dança, cuja última parte estreou neste ano no Sesc Ribeirão. Hoje, concilia a atuação como ator, produtor, escritor e bailarino. Do diagnóstico aos 25 anos à atuação pública hoje: Rafael Bolacha fala sobre viver com HIV, combater o preconceito e ampliar o acesso à informação Felipe Lwe 🔎Tratamento, pesquisa e saúde como rotina Quando Rafael recebeu o diagnóstico, em 2009, o protocolo internacional recomendava iniciar a terapia antirretroviral apenas quando as defesas do organismo estivessem muito baixas e a carga viral alta. Ele passou o primeiro ano pós-diagnóstico sem medicação, com acompanhamento a cada três meses e acabou se tornando voluntário de uma pesquisa internacional que avaliava justamente o impacto de começar o tratamento logo após a descoberta do HIV. O estudo ajudou a mudar a recomendação mundial e consolidou o conceito de que pessoas em tratamento, com carga viral indetectável, não transmitem o vírus em relações sexuais. O caminho não foi simples. Rafael conta que descobriu alergia a alguns antirretrovirais e desenvolveu síndrome do intestino irritável relacionada às combinações de remédios. Em determinado momento, ele chegou a tomar cerca de sete comprimidos por dia, incluindo medicamentos para amenizar efeitos colaterais. Com o avanço dos esquemas, Rafael passou de três comprimidos para dois e hoje faz uso de um único comprimido diário. Parte da rotina de cuidado envolve hábitos cotidianos: alimentação, hidratação, sono e atividade física. "Estou em outra fase. Faz muito tempo que não fico doente, não lembro a última gripe. Eu saio, me divirto, bebo, mas aprendi a ouvir o meu corpo. Tratamento não é só remédio". Cena do curta-metragem inspirado no livro Uma Vida Positiva, que retrata o diagnóstico e o enfrentamento do HIV Divulgação 🩸Diagnóstico, prevenção e informação Dados da Vigilância Epidemiológica mostram que a região de Ribeirão Preto (SP) e Franca (SP) registra uma queda contínua na detecção de HIV. A taxa caiu de 30,2 por 100 mil habitantes, em 2017, para 22,7 em 2024. Em números absolutos, foram 165 casos em 2024. Em 2023, eram 181. Entre os novos diagnósticos, homens seguem como maioria — taxa de 35,9 por 100 mil habitantes —, mas a participação feminina cresce proporcionalmente. Os grupos mais atingidos são jovens de 20 a 39 anos. Entre mulheres, chamam atenção as faixas de 20 a 24 e 40 a 49 anos. O infectologista Cláudio Penido Campos Júnior destaca que a redução da mortalidade está diretamente ligada ao diagnóstico precoce e ao acesso ao tratamento. "Há duas décadas, os pacientes tomavam vários comprimidos por dia. Hoje falamos de um ou dois. É um tratamento seguro, com expectativa de controle prolongado. Nem sempre a infecção dá sinais no início. Quando aparece, pode parecer um quadro viral agudo, com febre, mal-estar e aumento de gânglios". O infectologista também reforça a importância da prevenção combinada, que inclui preservativo, PrEP (profilaxia pré-exposição) e PEP (pós-exposição): "Não basta confiar apenas na medicação. Se as medidas comportamentais forem abandonadas, outras ISTs, como a sífilis, continuam a aumentar". Rafael Bolacha descobriu HIV em 2009, aos 25 anos e hoje mantém uma vida saudável Arquivo pessoal 🤗'Calma, respira e se informe' Ao olhar para os últimos 16 anos desde o diagnóstico, o ator explica que a informação é a principal ferramenta contra o preconceito e o medo. Ele reforça a necessidade de falar mais sobre HIV com adolescentes e jovens, especialmente meninas. "Se não é conversado em casa, precisa ser dito na escola, que é o maior ambiente social do jovem. Eles não vão sozinhos atrás de informação correta na internet, precisam de direcionamento." Na visão de Rafael, viver com HIV hoje passa, sobretudo, por entender que saúde é um conjunto de escolhas diárias. Ter uma saúde sexual ativa é importante para todo mundo. Se cuidar é responsabilidade individual. Informação, tratamento e prevenção existem. Falta a sociedade assumir que esse assunto faz parte da vida O espetáculo Da Razão do Vermelho (à direita) nasceu do livro Uma Vida Positiva e aborda o viver com HIV a partir da dança contemporânea Divulgação/ Felipe Lwe *Sob a supervisão de Flávia Santucci Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região

  22. Dia de verão na Vila Mariana, Zona Sul de SP Paola Patriarca/g1 O último domingo (28) do ano na capital paulista será de muito calor e variação climática, já que a cidade segue sob influência de uma massa de ar quente e úmido sobre o Sudeste do Brasil, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo. As simulações mais recentes dos modelos de previsão mostram que os últimos dias de dezembro serão mais chuvosos, principalmente entre os dias 29 e 31, por conta da aproximação de uma frente fria que irá quebrar o bloqueio atmosférico responsável pelo forte calor na região. O domingo (28) deve começar com nebulosidade variável e sol no decorrer do dia, com temperatura mínima prevista de 22°C e máxima de 34°C no início da tarde, com índices de umidade do ar entre 37% e 95%. Entre a tarde e o início da noite a previsão é de pancadas isoladas de chuva com até forte intensidade, mas sem uma região preferencial para o início das precipitações. Há potencial para queda de granizo e rajadas de vento localizadas, apontou o CGE. Já na segunda-feira (29), a madrugada deve registrar céu nublado e termômetros na marca dos 21°C. À tarde, a temperatura máxima deve chegar aos 32°C. Onda de calor que atinge três regiões do país impõe riscos à saúde de milhões de brasileiros Domingo (28) 🌡️ Mínima: 22 °C | Máxima: 34 °C 🌦️ Sol e aumento de nuvens; pancadas de chuva à tarde e à noite 💧 Umidade: entre 56% e 100%

  23. Confira o funcionamento do tatuzão em obra da Linha 2-Verde na Zona Leste A partir desta segunda-feira (29), os trens da Linha 11-Coral da CPTM deixam de circular no trecho entre as estações Corinthians-Itaquera e Tatuapé. A interdição vai até 7 de janeiro de 2026 e é necessária para a passagem do Tatuzão, tuneladora usada nas obras de ampliação da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo. Durante o período, a operação da Linha 11-Coral será dividida: os trens circulam normalmente entre as estações Estudantes e Corinthians-Itaquera e entre Tatuapé e Palmeiras-Barra Funda. Não haverá circulação entre Corinthians-Itaquera e Tatuapé. Como alternativa, os passageiros poderão usar a Linha 3-Vermelha do Metrô, com integração gratuita nas estações Corinthians-Itaquera e Tatuapé ao longo de toda a operação comercial. Para acompanhar o horário da CPTM, a Linha 3-Vermelha começa a funcionar a partir das 4h. Entre 4h e 4h40, a operação será apenas entre Corinthians-Itaquera e Tatuapé; depois desse horário, a linha passa a operar em toda a sua extensão. Local de escavação ao lado da Linha 11-Coral, no trecho da futura estação Penha, na Zona Leste de SP Divulgação/Governo de São Paulo A estação Brás segue como opção de integração gratuita entre as duas linhas. Para quem utiliza o trecho leste da Linha 11-Coral, a 12-Safira também pode ser usada como alternativa, com transferências nas estações Calmon Viana, Tatuapé e Brás. Entre os dias 29 e 31 de dezembro e de 5 a 7 de janeiro, haverá reforço no atendimento aos passageiros com a operação do Paese, com ônibus gratuitos nos horários de pico, fazendo o trajeto entre Tatuapé e Corinthians-Itaquera pela Radial Leste. Motivo da interdição A interrupção é necessária para permitir a passagem da tuneladora Shield, conhecida como Tatuzão, que fará a escavação dos túneis da ampliação da Linha 2-Verde. O início da escavação ocorre em uma área de solo arenoso, próxima à via da Linha 11-Coral, na região da futura estação Penha, o que exige medidas adicionais de segurança, segundo o governo paulista. Durante esse período, o trecho ferroviário ficará desativado, e o solo será monitorado continuamente. Depois, a tuneladora seguirá em direção ao poço de ventilação Soares Neiva, antes da futura estação Aricanduva. Segundo o Metrô e a CPTM, as mudanças e alternativas serão informadas aos passageiros por meio dos canais oficiais, com avisos sonoros e vídeos exibidos nos trens e nas estações.

  24. Apostadores do RS fazem bolão de R$ 300 mil na Mega da Virada 🤑 Um grupo de apostadores de Passo Fundo, na Região Norte do RS, fez um bolão de R$ 300 mil na Mega da Virada deste ano, que vai sortear o maior prêmio da história: R$ 1 bilhão. "É 99% certo que a gente ganha uma quadra! E partindo de um acerto de quadra, só faltam dois números para a gente conseguir ganhar a Mega. Essa é a nossa grande jogada!", empolga-se a advogada Patrícia Alosivi, uma das participantes do bolão. Apesar da empolgação, os números mostram o tamanho do desafio. A probabilidade de acertar um jogo convencional, com seis números, é de uma chance em 50 milhões. 📲 Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp Segundo o professor Fernando Sabino, de Estatística e Economia da UFRGS, a única forma real de aumentar as chances é realmente o que está por trás dos bolões: jogar mais combinações. “O bolão é uma forma inteligente de participar, porque aumenta a chance de acerto, e o valor pago é menor”, afirma. Ainda assim, o professor faz um alerta: a Mega Sena é totalmente aleatória. Datas de aniversário, sequências ou números da sorte não ajudam. "Todas as combinações têm exatamente a mesma chance”, diz. “As chances aumentam, mas continuam pequenas. A loteria não é investimento, é entretenimento. As pessoas precisam jogar o que cabe no bolso”, reforça. E não foi só apostadores experientes e convictos que o prêmio recorde da Mega da Virada atraiu: há também que tenha medo de não participar e acabar ficando de fora do novo grupo de milionários, como a jornalista Daniele Brito, que entrou em um bolão com colegas em Porto Alegre pela primeira vez. “Eu nem costumo apostar, mas pensei: vai que os colegas ganham e eu sou a única que fica de fora”, brinca. Mais números, mais chances e mais custo Para tentar melhorar as probabilidades, alguns grupos optaram por apostas mais robustas. Em um bolão formado por vizinhos, a escolha foi jogar com 12 números. Segundo os participantes, a chance passa de uma em 50 milhões para cerca de uma em 54 mil. O gerente comercial Alex Pereira destaca que o bolão torna viável um tipo de jogo que seria inviável individualmente. “Um jogo de 12 dezenas custa em torno de R$ 5,5 mil. Para um apostador só, é inviável. Dividindo entre 30 pessoas, como no nosso caso, aumenta a chance e torna possível jogar". 💲💲💲 O valor da aposta cresce rapidamente conforme o número de dezenas escolhidas: A aposta simples, com seis números, custa R$ 6; Com sete números, o valor sobe para R$ 42; Uma aposta com 20 números pode chegar a R$ 232 mil. Jogo da Mega da Virada Getty Images via BBC VÍDEOS: Tudo sobre o RS

  25. DeepSeek, ChatGPT e Gemini: qual é a melhor inteligência artificial? A chinesa DeepSeek agitou o mercado no início de 2025 ao lançar um assistente capaz de rivalizar com o ChatGPT, da americana OpenAI (veja mais abaixo). Mas a febre inicial parece ter passado, e a nova concorrente não alcançou a mesma repercussão novamente. Em parte, isso acontece por conta da demora do lançamento do DeepSeek R2, nova geração do modelo de IA da companhia chinesa. Ele deveria ter chegado ao público em maio, mas foi adiado porque o CEO da empresa, Liang Wenfeng, estava insatisfeito com o desempenho, informou em junho o site The Information. O desenvolvimento do novo modelo também é um pouco mais lento porque a DeepSeek tem uma estrutura menor do que a de seus rivais, especialmente em relação aos chips usados para treinar sistemas desse tipo. 📱 Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça DeepSeek e ChatGPT Reuters No início de dezembro, uma reportagem do The Information apontou que a empresa estava usando o chip banido Blackwell, da americana Nvidia, para treinamentos de IA. O chip Blackwell é apontado como um dos mais avançados da Nvidia e, por conta da corrida no setor de IA, os Estados Unidos proibiram sua exportação para a China. A Nvidia disse que não teve comprovação de que seus chips estavam sendo desviados. "Embora esse contrabando pareça improvável, investigamos qualquer informação que recebemos", disse a empresa para jornais americanos. Dias antes da reportagem, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que autorizaria a Nvidia a vender para a China os chips H200, de nível inferior ao dos chips Blackwell. Lançados no segundo trimestre de 2024, os H200 estão cerca de 18 meses atrás das tecnologias mais avançadas da Nvidia. Trump disse que os EUA permitiriam a venda do H200 para "clientes aprovados na China e em outros países, sob condições que garantam uma segurança nacional sólida". Global 8000: como é o jato executivo mais rápido do mundo Quarto privativo, cama e TV de 32": como é o avião que fará voo mais longo do mundo 'Vejo você em 4 anos': a despedida de adolescentes às redes após proibição na Austrália Onda DeepSeek perde força O aplicativo do DeepSeek foi lançado em 20 de janeiro e, uma semana depois, ocupou o topo do ranking da App Store, da Apple. Mas desde então, não conseguiu chegar ao mesmo nível de interesse que o ChatGPT. Em termos de interesse em buscas, a empresa teve um crescimento após lançar seu aplicativo, mas não conseguiu manter o ritmo de buscas, apontam dados do Google Trends. Interesse por ChatGPT, DeepSeek e Gemini nas buscas do Google em 2025 A ferramenta ganhou espaço por ser vista como um rival do ChatGPT capaz de ter um desempenho parecido com um custo muito menor. Segundo seus desenvolvedores, o DeepSeek custou apenas US$ 5,6 milhões para ser construído. Por outro lado, a OpenAI investiu US$ 5 bilhões em 2024 com o ChatGPT. O lançamento fez gigantes americanas perderem mais de US$ 1 trilhão em valor de mercado no que ficou conhecido como "momento Sputnik", em referência ao lançamento do satélite soviético em 1957 que pegou americanos de surpresa e deu origem à corrida espacial.

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