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O corpo de Vicente Fernandes Vilhalva Kaiowá, de 36 anos, morto durante um ataque armado no domingo (16) na Terra Indígena Iguatemipeguá I, em Iguatemi (MS), chegou à comunidade durante a madrugada desta segunda-feira (17) e é velado desde as primeiras horas da manhã.
O indígena deixa esposa, um bebê de menos de um ano, uma filha mais velha e trabalhava na roça para sustentar a família.
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Segundo Claudencia Solano Lopes, 36 anos, representante da comunidade e moradora há 17 anos, Vicente vivia na área há pouco mais de um ano. Ela conta que a retomada reunia mais de 40 pessoas. Dos 12 barracos montados, 10 foram incendiados logo após o ataque que terminou na morte do indígena.
Como foi o ataque
De acordo com a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), um grupo de cerca de 20 homens armados, vindos de uma fazenda próxima, cercou a área e iniciou disparos prolongados contra os indígenas. Barracos foram destruídos e ao menos quatro pessoas ficaram feridas. Vicente foi atingido na cabeça e morreu no local. O corpo passou por análise no Instituto Médico Legal (IML) e, em seguida, foi liberado para a comunidade.
A Funai afirma que este é o quarto ataque semelhante desde 3 de novembro, dentro de um contexto de conflito fundiário envolvendo retomadas Guarani e Kaiowá. Ao todo, oito indígenas ficaram feridos nesses episódios recentes, segundo o órgão.
A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, informou que acompanha o caso e reforçou que os ataques ocorrem no contexto de defesa territorial, destacando a importância da demarcação para reduzir a violência.
Ações das autoridades
Equipes da Força Nacional, Polícia Federal e Funai foram acionadas logo após os disparos. Em nota, o Ministério da Justiça e Segurança Pública informou que a Força Nacional atua de forma contínua na região, com patrulhamento ostensivo focado na prevenção de conflitos.
A Força Nacional relatou que, ao chegar à comunidade Pyelito Kuê, foram encontradas três vítimas — duas feridas e uma morta. O patrulhamento foi reforçado.
A Polícia Federal também investiga, paralelamente, a morte de um trabalhador rural ocorrida na mesma região no domingo. A corporação afirmou que ainda não é possível afirmar relação entre os dois casos, e que todas as circunstâncias estão sendo apuradas.
O coordenador regional da Funai em Ponta Porã, Tonico Benites, informou nesta segunda-feira que “não houve ataques hoje e os indígenas permanecem no local”.
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Motociclista é derrubado de moto e agredido por policiais em Fortaleza
Um motociclista foi derrubado da moto com um chute e agredido com tapas, por policiais militares, após fugir de uma blitz no Bairro Luciano Cavalcante, em Fortaleza, na noite de sábado (15).
Um vídeo gravado por uma testemunha mostra o momento em que o condutor é perseguido por agentes da Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRE). Ao ser alcançado, o homem foi derrubado e levou tapas no rosto.
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Algumas pessoas que viram a cena protestaram, e um dos militares gritou para "ninguém se meter".
Motociclista foi derrubado de moto e agredido por policiais após fugir de blitz em Fortaleza.
Reprodução
Segundo a Polícia Militar, na noite de sábado, por volta das 20h, uma equipe da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC) realizava uma blitz na Avenida Rogaciano Leite e deu ordem de parada ao condutor, que fugiu em alta velocidade.
Ainda conforme a polícia, durante a fuga, o motociclista conduziu o veículo de forma arriscada, colocando em risco pedestres e outros veículos.
Ao chegar na Avenida Plácido Castelo, no Bairro Jardim das Oliveiras, os policiais conseguiram abordam o condutor.
"O homem resistiu à abordagem, sendo necessário o uso proporcional da força para o conter", disse a PM.
O motociclista, de 22 anos, foi levado ao 13º Distrito Policial, onde foi registrado um termo circunstanciado de ocorrência (TCO) contra ele pelos crimes de desobediência, resistência e trafegar em velocidade incompatível com a segurança.
Já a motocicleta, foi apreendida pela AMC e removida ao pátio do órgão.
A Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública, que apura infrações envolvendo agentes de segurança, disse que acompanha a ocorrência.
Policiais dão chute e derrubam motociclista que furou blitz em Fortaleza
TV Verdes Mares/Reprodução
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Crime aconteceu na Miguel Nesralla Filho na noite de sábado
Jander Bento/TV Integração
Um homem de 32 anos foi morto a tiros em Araxá, após tentar ajudar a vizinha, uma mulher de 25 anos, que correu com o filho nos braços para a casa dele fugindo das agressões do marido, de 28 anos. Segundo o Boletim de Ocorrência, o autor foi preso em flagrante após perseguição policial.
A ocorrência foi na noite de sábado, na Rua Miguel Nesralla Filho, no Bairro Max Newmann. Segundo a esposa do vizinho morto, eles estavam em casa quando a vizinha chegou com o filho nos braços dizendo que estava sendo agredida pelo marido.
Segundo a Polícia Militar (PM), ao tentar se proteger, o dono da casa correu para dentro da residência e trancou o portão. O suspeito, não aceitando a situação, passou a chutar o portão até derrubá-lo. Nesse momento, a dona da casa até tentou segurar a estrutura, mas não conseguiu.
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Com o portão caído, o homem correu para socorrer a esposa, mas foi alvejado por cerca de cinco disparos na região do tórax. A esposa deitou-se ao lado do marido e foi atingida de raspão por um tiro na perna esquerda.
Ainda segundo o B. O., o homem foi socorrido por vizinhos e levado em estado grave ao hospital, onde teve o óbito confirmado. A esposa dele recebeu atendimento médico.
Tentativa de fuga
Após o crime, o autor fugiu do local de moto em direção ao bairro Santa Terezinha. Com apoio do sistema de videomonitoramento, os policiais foram até a casa do pai do autor, onde encontraram um revólver calibre .38 sem munições, com registro vencido. O pai do autor alegou ser o dono da arma.
Durante o cerco policial, o autor ainda fugiu a pé mas foi preso pelos militares e conduzido à delegacia de plantão de Araxá com a moto e a arma do crime.
Em depoimento, afirmou que discutia com sua esposa e ao tentar retirá-la da casa dos vizinhos foi confrontado pela vítima. Ele alegou ainda que em "defesa própria”, efetuou os disparos. Ele mesmo forneceu aos policiais a localização da arma usada no crime, que havia sido jogada e um terreno.
Mulher agredida estava com filho nos braços
A mulher de 25 anos relatou aos militares que estava sendo agredida pelo marido com socos e chutes e com medo das agressões correu para a casa dos vizinhos. O marido foi atrás e queria que ela saísse da casa, mas o vizinho não deixou e o marido então desferiu os tiros contra ele.
O filho do casal, que não teve idade divulgada, presenciou tudo nos braços da mãe, que tentava também protegê-lo. Ainda segundo o B.O., ela apresentava hematomas na face, crânio e escoriações pelo corpo.
Segundo depoimento de vizinhos, as brigas entre o casal eram recorrentes.
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De marmitas a comidas típicas: veja onde comer bem em Belém a partir de R$ 10
Quem está em Belém para participar da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30) e quer comer bem pode encontrar opções para todos os bolsos e gostos.
A dica é explorar dentro e fora das zonas Azul e Verde da COP e aproveitar para conhecer sabores típicos da culinária paraense, como o açaí e os peixes de água doce fritos.
O g1 encontrou opções de refeições completas a partir de R$ 10 nos arredores da COP 30, além de restaurantes dentro do evento com valores variados.
Dentro da área da COP, um dos restaurantes mais visitados é o Iacitata, que mistura gastronomia paraense e valorização dos modos de vida da região. "Aqui tem todo um movimento por trás para levar até o consumidor um alimento saudável e sustentável, produzido pelas mãos de quem vive e respeita a floresta", diz a chef Tainá Marajoara
Outro sabor da COP que faz sucesso é a sorveteria Cairu, reconhecida como uma das mais criativas do mundo, que lançou o sabor COP 30: uma mistura de pistache, doce de cupuaçu e castanha-do-Pará. “Como a COP é um evento global, pensamos em unir esse espírito internacional à nossa culinária regional”, conta Armando Laiun, fundador da Cairu.
Sorveteria aposta em elementos regionais e internacionais para atrair clientes
Sorveteria Cairu
Já saindo da área da COP, em uma conveniência na passagem Santos Dumont, próxima à entrada da Zona Verde, há opções de comidas prontas e lanches rápidos por preços acessíveis.
Pratos como chapa mista (combinação de carne vermelha, frango e calabresa) são vendidos por R$ 15, enquanto o tradicional arroz com galinha sai por R$ 10.
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O vendedor Cledson Rosa Dantas, mais conhecido como “Baiano”, conta que, mesmo com o aumento no movimento por causa da COP 30, decidiu manter os valores de sempre.
'Eu tenho arroz com galinha, torta salgada, lasanha, coxinha, vamos ter a chapa mista, batata frita. O nosso preço é o mesmo que a gente vendia, não alteramos igual muita gente alterou. O preço meu é a partir de R$ 10", diz.
Família toda na COP
A família do professor Elierson Gonçalves veio do município de Cametá, no nordeste do Pará, para conhecer a Zona Verde e participar das atividades da COP30.
Antes da abertura das programações, eles aproveitaram para fazer uma pausa e comer no local, onde, segundo contam, encontraram comida boa e preço justo.
"Estamos vindo lá de Cametá para participar do evento, ver como as coisas estão acontecendo. E antes de a gente entrar na Zona Verde, resolvemos fazer uma paradinha aqui, para fazer um lanche. O preço continua normal pelo que a gente observa, estão bem acessíveis".
Professor Elierson Gonçalves e família vieram de Cametá para participar da COP 30, em Belém.
Thaís Neves / g1
Comer bem pagando pouco
Uma barraca montada na avenida Duque de Caxias, esquina com a Travessa Alferes Costa, em frente a um hotel, tem atraído o público oferecendo cardápio variado de marmitas completas por R$ 15, e tem feito sucesso entre quem busca uma refeição rápida e barata perto da área do evento.
O vendedor Renan Lisboa, responsável pela barraca, contou sobre as diversas opções de comidas oferecidas por eles, a poucos metros da Zona Azul.
"Temos uma variedade de opções, chapa mista, frango empanado, frango à parmegiana, bife com calabresa, bife com batata frita, bife à cavalo, frango assado de forno e outras opções, tudo por R$ 15. Quem estiver com fome pode vir aqui, porque está tudo regularizado”, disse Renan.
Marmita completa a R$ 15 próxima à Zona Azul, em Belém
Thaís Neves / g1
Descendo a Avenida Duque de Caxias, também a poucos metros da Zona Azul, já na esquina com a Travessa Perebebuí, há um restaurante que oferece pratos executivos a partir de R$ 36,99. No local, trabalhadores, visitantes e turistas aproveitam para saborear pratos típicos da culinária amazônica, preparados com ingredientes regionais.
Os pratos executivos incluem opções com peixes regionais, como dourada, filhote, pescada amarela e pirarucu, acompanhados de arroz, feijão, salada crua, batata frita e farofa. Os valores variam de R$ 36,99 a R$ 45, oferecendo uma refeição completa para quem deseja experimentar a culinária amazônica.
"É aqui pertinho do Hangar, dá pra vir a pé, temos peixes, comidas regionais e carnes. Temos pratos para quem não quiser almoçar lá na Zona da COP. É pertinho do evento e o preço está ótimo", disse o proprietário do restaurante, Beneilson Reis.
Refeições a partir de 36,99 próximo à Zona Azul
Thaís Neves/g1
Restaurante com a 'cara' da Amazônia
Entrada do restaurante Ribeirinho na avenida Duque de Caxias
Thaís Neves / g1
Na Avenida Duque de Caxias, também é possível encontrar um restaurante que aposta em uma experiência totalmente inspirada na Amazônia. O espaço, decorado com elementos que remetem às comunidades ribeirinhas, busca oferecer aos visitantes uma imersão na cultura local.
Segundo Rhadamis Mussi, proprietário do estabelecimento, a proposta surgiu do desejo de “trazer a beira do rio para o centro da cidade”.
“Belém é uma metrópole, com benefícios e dificuldades como qualquer outra. A ideia foi recriar a vivência ribeirinha: a palha usada como telha, a madeira que forma as paredes das casas. Queríamos trazer isso para cá, para que turistas e moradores pudessem sentir um pouco dessa experiência dentro da cidade”, explicou Mussi.
Ainda segundo ele, o cardápio também segue a proposta de valorizar ingredientes regionais. Um dos destaques é um prato criado por ele, batizado de “parmegiana paraense”.
“A gente tem uma parmegiana paraense em que, no lugar do filé, usamos filhote empanado. No lugar da muçarela, entra o queijo do Marajó com pesto de jambu, e servimos com nosso arroz de tucupi e jambu. É um sucesso, porque é um prato conhecido. Quando as pessoas entendem que adaptamos para a nossa culinária, com insumos paraenses, desperta curiosidade e tem sido um sucesso”, explicou.
Prato 'Parmegiana Paraense' criado por Rhadamis Mussi do restaurante Ribeirinho.
Thaís Neves / g1
Além da culinária regional, a experiência no restaurante também passa pela apresentação dos pratos e bebidas servidos em utensílios feitos de cerâmica marajoara, feitos com técnicas tradicionais e estampas típicas da ilha. A proposta é reforçar a imersão cultural e valorizar o artesanato local, unindo gastronomia e identidade amazônica em cada detalhe.
Grupo no WhatsApp reúne dicas de comida e cafés liberados
Entre os participantes da COP 30, um grupo em um aplicativo de trocas de mensagens tem ajudado quem quer economizar. Chamado “Free Food”, o grupo que já conta com três versões ativas, reúne participantes que trocam informações em tempo real sobre onde estão sendo distribuídas comidas gratuitas, máquinas de café liberadas e estandes com brindes e degustações de produtos regionais.
Grupo de WhatsApp troca informações sobre alimentação barata na COP
Thaís Neves / g1
Kaime Silvestre, que participa de COPs há 10 anos, é o criador e administrador do grupo. Segundo ele, a ideia surgiu para possibilitar a permanência de pessoas nas conferências internacionais, especialmente jovens ativistas.
"As conferências do clima são espaços com representantes do empresariado e governos, enquanto os jovens ativistas muitas vezes lutam para conseguir financiamento para participar. O objetivo original era garantir a presença deles nesses espaços, já que, com a grande quantidade de eventos, sempre há coquetéis e distribuições de alimentos, o que tem feito esse grupo ganhar popularidade nas últimas edições", explica.
Ele ainda conta que hoje, não são apenas os jovens ativistas que utilizam o grupo, mas toda e qualquer pessoa que participa da conferência. "Eu fico muito feliz em poder contribuir para facilitar um pouco a permanência de pessoas nesse espaço".
Kaime também explica que o grupo funciona de forma totalmente colaborativa. "Como a COP acontece num espaço imenso, com dezenas de pavilhões, eventos paralelos e recepções, muitas vezes é difícil saber onde há oferta de comida ou bebida gratuita. Então criei esses grupos para qualquer pessoa poder compartilhar informações em tempo real".
"Sempre que alguém encontra uma distribuição de alimentos, coquetéis ou cafés, avisa no grupo e todos ficam sabendo. Assim, conseguimos reduzir desperdício, facilitar o acesso à alimentação e fortalecer o espírito de partilha e cuidado entre quem participa da conferência."
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Ciclista 'pedala contra o tempo' para não perder a prova do Enem em Rio Preto
O ciclista que chegou a cerca de dois minutos para o fechamento dos portões do seu local de prova do segundo dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), no domingo (16), em São José do Rio Preto (SP), contou ao g1 que parou no caminho para ajudar um rapaz que estava com a bicicleta quebrada.
A imagem, flagrada pelo cinegrafista Francisco Braúna, da TV TEM, mostra Leonardo Gonçalves Boracini, de 18 anos, “pedalando contra o tempo” em ritmo acelerado, ao som de gritos de incentivo de outras pessoas na porta do campus da Universidade Paulista. Ele faz duas manobras para entrar no local e para passar pela escada sem descer da bicicleta. Assista acima.
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Além de estudante, Leonardo também trabalha como entregador com sua bicicleta. Ele disse que foi seu primeiro ano fazendo a prova e, durante o caminho, teve um contratempo que quase custou sua entrada no Enem.
"Eu atrasei porque parei no caminho para ajudar um rapaz, a bicicleta dele tinha quebrado", conta.
Leonardo Gonçalves Boracini, de 18 anos, é estudante e trabalha como entregador
Arquivo pessoal
O jovem tem como objetivo cursar engenharia mecânica. No último ano do ensino médio, ele tem aulas à noite e, durante a manhã, trabalha como entregador, usando a bicicleta desde o começo do ano.
Mesmo com a rotina puxada, Leonardo diz que se sente confiante para o resultado da prova e que já tem planos até sair a nota.
"Acho que me saí bem nos dois dias, agora pretendo continuar trabalhando na firma do meu padrasto até sair o resultado", revela.
Leonardo mora com a mãe e o padrasto e trabalha para ajudar nas despesas de casa. Nos dois dias de prova, ele pedalou do bairro Jardim Estrela até o campus da universidade, um percurso de quase 10 km.
Segundo dia de prova
No domingo (16), foram aplicadas 90 questões de "matemática e suas tecnologias" e de "ciências da natureza e suas tecnologias".
Mais de 120 mil candidatos se inscreveram no Enem deste ano, o maior número dos últimos cinco anos, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Somente em Rio Preto, mais de 11 mil estudantes se matricularam.
Ciclista faz manobras para entrar em universidade e não perder prova do Enem
Reprodução/TV TEM
Ciclista faz manobras para entrar em universidade e não perder prova do Enem
Reprodução/TV TEM
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Em Alenquer, vacinação antirrábica encerra com quase 1.900 cães e gatos vacinados
A campanha de vacinação antirrábica foi encerrada em Alenquer após atingir ampla cobertura em diversos bairros do município, reforçando para os tutores a importância da imunização como principal forma de prevenção contra a raiva.
Durante o Dia D, muitos moradores aproveitaram para levar seus animais, como fez o microempresário Alexandre Santos. Ele destacou a relevância da iniciativa ao comentar que a vacina protege tanto os pets quanto o ambiente familiar. “Uma proteção tanto para a família como para os nossos bichinhos. Pra vacinar, é bom, é ótimo”, disse.
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A aposentada Maria de Nazaré também ressaltou o impacto positivo da mobilização ao afirmar que a imunização protege o animal e todos ao redor. “É muito importante, né? protege o animalzinho e protege também a família e todos que arrodeiam”, afirmou durante a ação.
Ao longo da campanha, quase 1.900 cães e gatos foram vacinados. Para o coordenador de Endemias, Welton Siqueira, o resultado superou as expectativas e atingiu as metas estabelecidas para 2024. “Chegamos ao fim de mais uma campanha antirrábica [...] E foi um verdadeiro sucesso, conseguimos bater as metas do município em relação ao ano de 2024”, afirmou.
A campanha buscou reforçar para os tutores de pets a importância da vacina como principal forma de combater a doença
Reprodução/TV Tapajós
A Coordenação de Imunização reforçou que a vacina é essencial para impedir a circulação do vírus da raiva e proteger quem convive com os animais. “A vacinação contra a raiva é importante para que você proteja a sua família, além de proteger seus animais contra o vírus da raiva”, disse o coordenador Lucas Monteiro.
Mesmo com o encerramento oficial da campanha, o setor de Endemias continuará disponibilizando as doses para quem não conseguiu vacinar seus pets durante as ações. “Durante a semana toda vamos estar disponibilizando [...] é só vir procurar o setor de endemias, que nós vamos estar disponibilizando as vacinas antirrábicas”, explicou o veterinário Jorge Castro.
Com ampla participação popular e resultados acima das metas, a iniciativa reforçou a importância da vacinação como instrumento essencial de saúde pública e proteção coletiva no município.
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Suspeito é baleado após policial de folga impedir ataque em casa de shows em Campos
A Polícia Militar foi acionada na madrugada deste domingo (16), para a casa de eventos localizada na Avenida Alberto Lamego, no bairro do Horto, em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, após relatos de disparos de arma de fogo.
Segundo a corporação, um policial militar que estava de folga no local ouviu um barulho semelhante a tiros e percebeu uma correria.
De acordo com o agente, seguranças informaram que um homem estaria efetuando disparos dentro do evento. Ao avistar o suspeito armado com um revólver calibre 38, o policial tentou detê-lo, mas o homem não obedeceu. O militar então realizou dois disparos, atingindo o suspeito na perna esquerda.
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Um policial militar de folga impediu um ataque armado em uma casa de shows em Campos dos Goytacazes.
Divulgação / Arena VMX
O próprio policial acionou o resgate do Corpo de Bombeiros e comunicou a ocorrência ao 190, permanecendo no local até a chegada do socorro. O caso foi registrado na 134ª delegacia do Centro.
Ainda de acordo com a PM, momentos depois, uma mulher que estava dentro da casa de shows deu entrada no Hospital Ferreira Machado com um ferimento de arma de fogo no joelho. Ela teria sido atingida por um dos disparos feitos pelo suspeito durante a confusão.
Pessoas ficaram feridas durante confusão após homem suspeito disparar arma.
Reprodução g1
Segundo a organização do evento, apenas o agressor foi baleado. Outras duas pessoas sofreram cortes causados por estilhaços de garrafas quebradas durante a correria.
Em nota, a Arena Mix informou que o suspeito havia sido retirado do evento após iniciar uma briga com outro homem. Ainda segundo o estabelecimento, ele teria ido até o carro e na volta teria efetuado disparos do lado de fora ao ser impedido de retornar.
O local afirma que, ao tentar entrar novamente armado, o homem foi contido pelo policial e pela equipe de segurança. A casa de shows disse também que todas as imagens do circuito interno estão sendo encaminhadas às autoridades e que está prestando assistência aos clientes envolvidos.
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Delegado fala sobre investigação de mulher que está desaparecida em Maringá
O desaparecimento de Cristiane dos Santos Juchem, de 44 anos, completa 132 dias nesta segunda-feira (17). Depois de sair para trabalhar, ela - que estava em processo de separação - não foi mais vista pela família.
O caso é investigado pela delegacia de Homicídios da Polícia Civil (PC-PR) de Maringá, no norte do Paraná, cidade onde ela morava antes de desaparecer. Em entrevista, o delegado Diego Almeida explicou como foram as buscas na casa da família, na última quarta-feira (12). Assista acima.
Nessa reportagem, você vai ler cinco tópicos para entender o caso:
Separação antes do desaparecimento
Mensagens trocadas com os filhos
Desaparecimento
Depoimento do ex-marido
Buscas na casa da família e investigação
Separação antes do desaparecimento
Familiares disseram à polícia, que Cristiane estava em processo de separação. O filho, Gabriel dos Santos, explicou que a mãe enfrentava problemas no relacionamento. A decisão de se separar foi tomada ao descobrir que o então marido não estava pagando o aluguel da casa há 10 meses.
Com isso, ela se organizou para mudar para a casa da mãe, que fica em Nova Esperança, a 44 km de distância de Maringá.
No fim de semana antes de desaparecer, Cristiane pediu a ajuda dos filhos para guardar os pertences dela em caixas. Esse serviço foi concluído na segunda-feira, dia 7 de julho, enquanto ela estava trabalhando fora de casa. Entretanto, ela não retornou para buscar os objetos depois do expediente.
Cristiane dos Santos Juchem, de 44 anos, está desaparecida há mais de quatro meses.
Reprodução/Redes sociais
Mensagens trocadas com os filhos
"Assim que a minha irmã voltou da escola, eu e ela terminamos de arrumar as coisas, porém minha mãe não respondia minhas mensagens e nem as da minha irmã", contou Gabriel.
Algumas horas depois de ficar sem notícias da mãe, a filha recebeu uma mensagem de Cristiane que dizia que ela ficaria na casa de uma amiga. Porém, a mulher não deu informações sobre quem é essa amiga ou onde ela mora.
No dia seguinte, dia 8 de julho, foi a última vez que os filhos tiveram contato com Cristiane. Por volta das das 8h30 daquela terça-feira, a irmã de Gabriel recebeu outra mensagem da mãe dizendo que iria continuar na casa da amiga.
Ela também disse que tentaria contratar um frete para buscar os pertences na casa, mas isso não aconteceu. Além disso, pediu para a jovem ter "paz no coração. Veja abaixo.
Cristiane chegou a trocar mensagens com a filha antes de desaparecer.
Cedidas/Gabriel dos Santos
Desaparecimento
Depois dessa conversa, Cristiane fez uma publicação com a localização dela na rodoviária de Maringá. Em seguida, desapareceu e não respondeu mais os contatos dos filhos.
"Minha mãe estava passando por alguns problemas, tanto na vida pessoal quanto em seu atual relacionamento, porém nada que justificasse ela querer sumir da vida de todos" , diz Gabriel.
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Depoimento do ex-marido
Segundo o delegado Diego Almeida, o ex-marido de Cristiane prestou depoimento no início das investigações, quando o desaparecimento ainda era recente. Ele se colocou à disposição da investigação e forneceu o celular e o computador que usava.
Conforme a apuração avançou, entretanto, o delegado disse ter identificado divergências nas versões apresentadas pelo homem. Almeida não divulgou qual foi a versão apresentada ou os pontos que a colocaram em dúvida.
Desta forma, a polícia solicitou o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na casa onde o casal vivia, em Maringá.
O delegado reforçou que não é possível considerar o ex-marido de Cristiane como suspeito de envolvimento no desaparecimento dela, até o momento.
"Agora, com esses outros dados que nós já coletamos, a gente deve sim ouvir ele novamente a respeito dos fatos, até porque a gente identificou algumas contradições relacionadas ao primeiro depoimento que ele prestou", explicou o delegado.
Buscas na casa da família e investigação
Buscas na casa de Cristiane encontraram um pedaço de cabelo e celular.
Ronaldo Vanzo/RPC
Nesta quarta-feira, policiais foram à casa onde ela morava com o marido antes de desaparecer. A equipe fez uma varredura com um radar que identifica vestígios enterrados, mas nada foi encontrado.
Contudo, os agentes localizaram um celular e um pedaço de cabelo cortado dentro do imóvel. A suspeita é de que esses itens sejam de Cristiane.
Até a última atualização desta reportagem, não há novidades sobre o resultado da perícia nesses itens.
Mesmo com o caso caso sendo investigado pela Delegacia de Homicídios, o delegado Diego Almeida não confirma que houve um assassinato. Ele disse que não descarta nenhuma hipótese.
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A agência da Sicredi Soma de Ribeirão Preto (SP) - Centro, foi a vencedora da premiação Protagonistas da Comunidade 2025 da Central Sicredi PR/SP/RJ, que visa promover o protagonismo e o desenvolvimento social nas comunidades em que a cooperativa atua. A escolha do projeto vencedor foi realizada por uma comissão formada por colaboradores da Soma, que analisaram também iniciativas das agências de Caçador e Treze Tílias, ambas em Santa Catarina.
A agência foi premiada com o projeto Florescer com Dignidade, uma ação de cuidado, formação e oportunidade para meninas de 12 a 16 anos que tem como intuito oferecer autoestima e perspectiva de futuro às meninas. A iniciativa promove ainda o cuidado com a saúde e capacitação profissional.
A gerente de Negócios PJ da agência de Ribeirão Preto - Centro, Suryana Watfa Fregnani, conta que o projeto nasceu a partir de um encontro do Comitê Mulher.
“Foi quando nos foi apresentado histórias da comunidade do Rio do Pardo, aqui de Ribeirão Preto. Ouvimos sobre as dificuldades, nos sensibilizamos e decidimos colocar o coração neste projeto. Com o envolvimento de todos da agência, associados e famílias buscamos a arrecadação de itens e formação profissional. Mais do que uma ação social, o projeto é um exemplo vivo do nosso propósito de construirmos juntos uma sociedade mais próspera", destaca Suryana.
Florescer com Dignidade - O projeto surgiu a partir do Comitê Mulher da agência e começou com a arrecadação e entrega de kits de higiene pessoal, garantindo condições básicas de saúde e dignidade. Na segunda fase do projeto, as meninas tiveram acesso a cursos profissionalizantes de forma gratuita. O projeto alcança alguns Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), entre eles: saúde e bem-estar; educação de qualidade e igualdade de gênero.
Outros Projetos - Os projetos finalistas também tiveram o “Chá com Tortas", idealizado pela agência de Caçador (SC), com o intuito de arrecadar valores a fim de custear materiais para a realização de exames preventivos que ficam à disposição das mulheres do município, e do projeto “Jovem no Agronegócio: Gestão, Inovação e Oportunidades Profissionais, desenvolvido pela agência de Treze Tílias (SC), que teve por objetivo implantar aulas técnicas na rede de ensino municipal. Em 2025, mais de 50 alunos foram impactados e mais de 100 foram beneficiados entre este ano e o ano de 2024.
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Selo dos Classificados do Edimilson Ávila
Infografia: Wagner Magalhães/G1
Brava Energia
Icatu Seguros
Cury Construtora
JB Andrade Imóveis
Distribuidora de alimentos
Loja de materiais de Construção
1. Brava Energia
A BRAVA Energia abriu as inscrições para seu primeiro Programa de Trainee Offshore, com prazo até o dia 23 de novembro. Voltado para jovens profissionais interessados em atuar na indústria de óleo e gás, o programa terá duração de 18 meses e oferecerá aos selecionados a oportunidade de participar de campanhas de construção de poços, além de atuar em áreas estratégicas como Operações, Subsea, Poços, Reservatório, Instalações de Superfície e Manutenção. Os trainees também poderão embarcar em unidades offshore, incluindo FPSOs, plataformas fixas e na TLWP — plataforma flutuante única no Brasil. O início das atividades está previsto para fevereiro de 2026. Inscrições pelo site.
2. Icatu Seguros
A Icatu Seguros está com inscrições abertas para seu Programa de Estágio, com início previsto para o primeiro semestre de 2026. Ao todo, são oferecidas 15 vagas para atuação na sede da companhia, localizada no centro do Rio de Janeiro. As oportunidades são voltadas para estudantes de diversos cursos, incluindo Administração, Ciências Econômicas, Ciências Atuariais, Comunicação Social, Design, Direito, Engenharias (Produção, Software, Computação), Estatística, Marketing, Jornalismo, Matemática, Publicidade e Propaganda, Sistemas de Informação e Tecnologia da Informação. Podem se candidatar alunos a partir do segundo período da graduação, com previsão de formatura a partir de junho de 2027. Inscrições pelo site.
O que colocar no 'objetivo' do currículo para primeiro emprego?
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Um jovem, de 23 anos, foi preso no domingo (16) por suspeita de tentar abusar a própria prima em Resende (RJ). O crime aconteceu no bairro Paraíso.
Segundo a Polícia Militar, a vítima, de 18 anos, disse que, inicialmente, o suspeito sentou do lado dela, disse que queria beijá-la e passou a mão em suas pernas. Ela recusou e ele foi embora da residência.
Ainda de acordo com a PM, logo depois, o suspeito voltou embriagado até o local e colocou uma faca no pescoço da jovem para ameaçá-la. Ela o empurrou para se defender e chamou a polícia.
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O jovem foi encaminhado para a delegacia de Resende e vai responder por estupro tentado.
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Engenheiro eletrônico Otílio Paulo (à esquerda) e Raimunda Soares Medina (à direita)
Reprodução
A perda da mãe para o câncer de mama levou o engenheiro eletrônico piauiense Otílio Paulo a desenvolver uma tecnologia capaz de auxiliar médicos na identificação precoce da doença. A solução, criada pela startup OP Image Solutions, utiliza inteligência artificial para analisar exames de imagem e apontar possíveis lesões suspeitas.
A ideia surgiu a partir da história pessoal do pesquisador. Ele conta que a mãe realizou o tratamento convencional e acompanhava exames regularmente, mas, anos depois, o câncer retornou de forma agressiva.
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"A ideia surgiu quando a minha mãe teve câncer de mama. Ela fez a cirurgia, a remoção, e aí cinco anos depois o câncer voltou, sentiu uma dor, foi para o hospital e só saiu em óbito. E ela fazia o tratamento convencional normal, de seis em seis meses, acompanhando para ver se ainda tinha, e diziam 'não, está tudo ok, tudo curado'. E quando voltou, foi alastrado no intestino todo", explicou.
A morte da mãe de Otílio ocorreu quando ele estava encerrando o mestrado, e surgiu a possibilidade de fazer uma pesquisa no doutorado sobre o estudo de algoritmos capazes de apoiar o diagnóstico médico. "Me senti desafiado e consegui construir esses algoritmos (...). Em 2023 nós conseguimos construir o MVP funcional e aí montamos a startup", explicou.
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A solução desenvolvida, chamada OP-Image, se baseia em modelos de visão computacional que analisam exames, como mamografias e imagens de ressonância magnética, para identificar achados compatíveis com possíveis tumores. "A pretensão não é substituir os médicos de maneira nenhuma, e sim auxiliá-los para que possam ter uma segunda opinião para dar um diagnóstico mais preciso", destacou.
O funcionamento da ferramenta também segue o protocolo já utilizado na avaliação de imagens pela medicina diagnóstica.
"Nós pegamos a mamografia e aplicamos algoritmos de inteligência que conseguem encontrar esses achados de forma mais rápida e mais assertiva", explicou Otílio, reforçando que o recurso oferece apoio ao olhar clínico do especialista.
A plataforma aponta microcalcificações e outras alterações nas imagens, entregando ao médico elementos que podem ser analisados com mais atenção.
"A gente faz o papel do olho humano, mas com a máquina, com visão computacional (...), para que o médico possa dar um diagnóstico mais assertivo", completou.
A tecnologia está em fase de implementação em clínicas parceiras e deve ser disponibilizada comercialmente após ajustes finais. O projeto concorre ao Prêmio Finep de Inovação, a maior premiação de inovação do país. A premiação da etapa regional Nordeste será nesta segunda-feira (17).
O projeto do Piauí é o único representante do estado entre os 24 finalistas da região. A iniciativa busca ampliar acesso a diagnósticos mais precisos, especialmente em hospitais e clínicas de menor porte, e contribuir para o Sistema Único de Saúde (SUS).
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MP-BA investiga morte de detento que teria sido agredido e envenenado no Conjunto Penal de Barreiras
TV Oeste
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) instaurou um procedimento administrativo para investigar a morte de um detento no Conjunto Penal de Barreiras, no oeste do estado. Segundo a denúncia apresentada por um familiar, o interno teria sido agredido fisicamente e envenenado dentro da unidade prisional.
O detento morreu em maio deste ano, após ser levado para o Hospital do Oeste com escoriações compatíveis com supostas agressões, além de sinais que podem indicar intoxicação. Não há detalhes sobre a causa oficial da morte, que ainda será esclarecida com o andamento das investigações.
De acordo com o MP-BA, a apuração foi iniciada a partir da denúncia de que o homem teria sido espancado dentro das dependências do conjunto penal.
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Como parte do procedimento, o órgão informou ter solicitado ao Juízo da Execução Penal da Comarca de Barreiras que oficie o Hospital do Oeste para disponibilizar o prontuário médico do interno. O pedido ainda não foi analisado pelo Judiciário.
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O g1 entrou em contato com a assessoria de comunicação da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
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A rotina digital chegou para ficar. Desde a pandemia, o uso de ferramentas online se tornou parte essencial do dia a dia - e o setor elétrico não ficou de fora dessa transformação. Cada vez mais consumidores escolhem os canais digitais da Energisa para resolver tudo de forma rápida, prática e segura.
Canais digitais da Energisa transformam o atendimento com praticidade e segurança
Assessoria
Hoje, mais de 70% dos clientes utilizam aplicativos e plataformas digitais para solicitar serviços, tirar dúvidas e pagar contas.
“Em Mato Grosso, os canais mais acessados são o aplicativo Energisa On (61%) e a Agência Digital (24%). Só em 2025 já foram realizados mais de 54 milhões de atendimentos, com adesão de 96,2% dos clientes”, destaca Diego Carleto, coordenador de Canais Digitais da Energisa.
A comodidade também está no bolso. A Energisa foi pioneira no pagamento via PIX, e hoje metade das faturas são quitadas nessa modalidade.
“O cliente se sente mais seguro para usar pagamentos automáticos e à distância, como débito em conta e PIX”, explica Cristiana Rios, gerente de Recursos Financeiros.
Pelos canais digitais, é possível solicitar religação de energia, trocar titularidade, emitir segunda via da fatura, alterar dados cadastrais e até negociar débitos, tudo sem precisar sair de casa. O atendimento funciona 24 horas por dia, todos os dias, reduzindo filas nas agências e agilizando o suporte a quem ainda precisa do atendimento presencial.
“É importante que familiares e amigos ajudem quem tem mais dificuldade com a tecnologia, porque esses canais oferecem mais conforto, agilidade e segurança”, orienta Lorena Trindade, coordenadora de Atendimento da Energisa.
Os resultados confirmam o sucesso da transformação digital: 92% das solicitações são resolvidas no primeiro contato, e 97% dos usuários recomendam os canais digitais para amigos e familiares.
“Cada interação ajuda a aprimorar os serviços e entender melhor o comportamento do cliente”, completa Lorena.
Canais digitais da Energisa
• Agência Digital: servicos.energisa.com.br
• Site: energisa.com.br
• Aplicativo Energisa On: disponível no Google Play e App Store
• WhatsApp (Gisa): (65) 99999-7974
• Call Center: 0800 646 4196
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Aeroporto Internacional Aluízio Alves, Aeroporto de Natal, saguão
Sérgio Henrique Santos/Inter TV
A Justiça condenou uma companhia aérea a pagar indenização por danos materiais e morais a uma passageira que perdeu um cruzeiro em São Paulo por causa do atraso de um voo. A decisão é do juiz Gustavo Henrique Silveira Silva, da comarca de Marcelino Vieira.
De acordo com o processo, a passageira tinha passagem saindo de Natal às 2h35 do dia 29 de novembro de 2024, com chegada prevista em Guarulhos às 5h55 — tempo suficiente para embarcar em um cruzeiro marcado para 13h30 do mesmo dia. Porém, o voo atrasou de forma significativa e só teve nova previsão de decolagem às 18h40.
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A passageira contou que, além de perder a viagem, teve prejuízo com o pacote turístico. A empresa afirmou que o atraso ocorreu por causa de manutenção técnica emergencial e que isso seria um caso fortuito, sem responsabilidade da companhia.
Ao analisar o caso, o juiz aplicou o Código de Defesa do Consumidor e destacou que a empresa tem responsabilidade objetiva — ou seja, basta comprovar o dano e o vínculo com o serviço prestado. O magistrado também apontou que a companhia não apresentou provas de que o problema técnico fosse imprevisível ou inevitável.
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O juiz considerou comprovado o dano material, que inclui os gastos com a passagem e o pacote do cruzeiro, e entendeu que a situação ultrapassou um simples aborrecimento.
Com isso, a empresa foi condenada a devolver R$ 6.908,00 referentes aos prejuízos materiais e pagar R$ 5 mil por danos morais, valores que serão corrigidos e terão acréscimos de juros.
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Romarias movimentação programação que antecede o Círio de Nossa Senhora da Conceição
Kamila Andrade/Arquivo/g1
Dando continuidade à programação oficial em homenagem à padroeira da Arquidiocese de Santarém, no oeste do Pará, o Setor de Romarias e Procissões da Diretoria da Festa de Nossa Senhora da Conceição realiza, nesta terça-feira (18), a 4ª Romaria dos Profissionais Liberais e Servidores Públicos.
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A concentração dos veículos terá início às 7h30, em frente à Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social. A saída está prevista para às 8h e o percurso passará por diversas ruas, encerramento em frente à sede do Ministério Público do Estado do Pará, no bairro Liberdade. (veja abaixo o trajeto completo)
Trajeto completo da Romaria dos Profissionais Liberais e Servidores Públicos
Reprodução
O Círio da Conceição será no próximo domingo (23), com saída da Igreja de São Sebastião, tendo como tema "Virgem Santíssima, Peregrina da Esperança".
No último domingo foi realizado o Círio das Crianças, levando centenas de fiéis às ruas de Santarém. Desde cedo famílias inteiras se reuniram nos arredores da Igreja São Raimundo Nonato para acompanhar a procissão que iniciou por volta das 08h20 e encerrou às 09h40 com a bênção de envio em frente à Catedral Metropolitana de Santarém.
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Ações judiciais por semaglutida se concentram no SUS
O Ministério da Saúde deu, na sexta-feira (14), o passo final para a criação do primeiro hospital inteligente do Sistema Único de Saúde (SUS).
O acordo firmado com o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP) e com o governo de São Paulo autoriza a instalação do Instituto Tecnológico de Emergência —um novo prédio dentro do complexo, que será erguido do zero e equipado com sistemas digitais, inteligência artificial e rede 5G para integrar ambulâncias e equipes de emergência em tempo real.
As obras devem começar em 2026, com previsão de abertura entre 2028 e 2029. O investimento, de R$ 1,7 bilhão, é financiado pelo Banco dos BRICS (NDB) e integra uma rede nacional de serviços inteligentes que prevê a instalação de 14 UTIs de alta precisão nas cinco regiões do país.
Idealizadora do projeto, a cardiologista, intensivista e professora titular de Emergências da USP Ludhmila Hajjar explica ao g1 que a iniciativa coloca o Brasil na rota de uma tendência que já está consolidada em países como a China.
Hospital das Clínicas
Hospital das Clínicas
Lá, hospitais inteligentes funcionam como centros “neurodigitais” de urgência, unidades capazes de integrar ambulâncias, exames, banco de dados e equipes médicas antes mesmo de o paciente entrar pela porta.
“O paciente grave é o que mais se beneficia da inteligência artificial. O que estamos fazendo é reduzir etapas que hoje consomem tempo, fragmentam o cuidado e aumentam o risco”, afirma.
Triagem por gravidade e não mais pela ordem de chegada
Outra mudança central, segundo o projeto, é a forma como o paciente será priorizado. A triagem não dependerá apenas da avaliação presencial da equipe: o sistema de IA vai interpretar sinais vitais, idade, histórico, sintomas e exames transmitidos também antes da chegada.
“Hoje ainda existe muita subjetividade na triagem. Os sistemas inteligentes conseguem estabelecer níveis de gravidade com precisão e reduzir erros, além de antecipar decisões”, diz Hajjar.
Como funciona hoje e o que muda com o hospital inteligente
O pronto-socorro do Hospital das Clínicas não é um serviço de porta aberta. Ao contrário de uma UPA, onde qualquer pessoa pode chegar espontaneamente, o HC só recebe casos regulados —pacientes encaminhados por outras unidades da rede pública após uma avaliação inicial.
Isso significa que ninguém pode procurar o HC diretamente, mesmo em emergências graves. A entrada depende de uma vaga liberada pela Cross, o sistema de regulação do estado, ou por mecanismos equivalentes.
Esse processo, porém, ainda é feito à moda antiga: telefonemas, e-mails, trocas de mensagens e confirmações manuais de disponibilidade.
A maior parte dos pacientes vem de hospitais municipais, UPAs e prontos-atendimentos da Grande São Paulo, geralmente quando há necessidade de recursos que apenas o HC oferece --como neurocirurgia 24 horas, hemodinâmica, ECMO ou terapia intensiva altamente especializada.
O fluxo é padrão para hospitais de referência, mas lento e fragmentado. Entre a decisão de transferir e o início do tratamento, minutos se perdem. Não é raro que a vaga seja confirmada quando a ambulância já está a caminho ou até mesmo na porta do hospital.
É justamente nesse trecho crítico do percurso —da regulação ao primeiro atendimento— que o hospital inteligente pretende intervir.
A nova estrutura pretende concentrar todo o atendimento de urgência e emergência do HC, e nasce com a missão de reorganizar esse fluxo. Hoje, pacientes costumam ser atendidos conforme chegam, equipes aguardam resultados de exames liberados de forma intermitente e a comunicação entre unidades ainda depende de telefonemas e e-mails.
No modelo inteligente, esse intervalo é substituído por uma cadeia digital integrada. Com o uso de rede 5G, as ambulâncias passam a transmitir automaticamente sinais vitais, eletrocardiograma, imagens e localização para o hospital.
A inteligência artificial cruza essas informações com a disponibilidade de leitos, a especialidade necessária e o nível de gravidade, indicando qual unidade deve receber o paciente e quais equipes precisam ser acionadas.
Ludhmila Hajjar resume a diferença com um exemplo simples: hoje, um caso grave na periferia precisa aguardar a liberação da vaga; no novo modelo, esse tempo desaparece.
“A ambulância conectada identifica o hospital mais próximo com a primeira vaga disponível, e o tratamento começa ali, dentro da viatura. O hospital já sabe quem está chegando, qual é a suspeita e quais recursos preparar”, explica.
Segundo ela, a integração reduz etapas e devolve minutos que podem ser decisivos em situações como AVC, infarto, choque e trauma.
“Tempo é vida”, resume a médica.
Capacidade dobrada e impacto para todo o complexo do HC
A criação do novo instituto pretende absorver integralmente as urgências e emergências do HC e, ao mesmo tempo, dobrar a capacidade atual de atendimento.
Ao retirar essa demanda do prédio central, o hospital libera mais espaço para cirurgias eletivas, consultas especializadas e reabilitação.
“É uma reorganização de fluxo. O instituto não só amplia o atendimento: ele melhora o HC inteiro”, afirma Ludhmila.
O novo hospital será 100% SUS, sem atendimento por convênios privados.
Tecnologia importada e adaptada de países do BRICS
Como o projeto é financiado pelo NDB, parte substancial da tecnologia virá dos países do BRICS, especialmente a China, que concentra hoje cinco hospitais inteligentes considerados referência.
“A China está muito avançada na integração de IA com a emergência. Boa parte do que está sendo usado lá será adaptado para o nosso contexto. Cerca de 70% das soluções vêm dos países do bloco, e o restante de parceiros internacionais”, diz a médica.
A ideia, segundo ela, não é reproduzir modelos estrangeiros, mas nacionalizar tecnologias para um sistema universal e de grande escala como o SUS.
Segundo o projeto, o instituto também seguirá padrões ambientais elevados: será projetado para baixo carbono, com eficiência energética, reuso de água e processos automatizados que reduzem desperdício.
A sustentabilidade, afirma a médica, precisa ser vista como parte da segurança do paciente.
“Vamos ter um hospital altamente digital, mas centrado no paciente. Tecnologia só faz sentido se melhorar o cuidado e o ambiente humano”, diz.
Pioneirismo no HC, mas projeto prevê expansão
O HC será o laboratório inicial. Se o desempenho for positivo, o ministério deve ampliar o modelo para outras regiões –ainda sem definição oficial de onde.
“É um piloto de alcance nacional. A expansão existe no plano, mas precisa vir no tempo certo”, conclui Hajjar.
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Cachorro é baleado e precisa passar por cirurgia
Um cachorro foi atingido com cinco tiros no Bairro Jangurussu, em Fortaleza e está internado em uma clínica aguardando cirurgia. Ele é da raça Pitbull, tem cerca de cinco anos e foi baleado por homens depois que saiu para a calçada da casa onde ele mora.
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O animal sobreviveu, mas agora precisa de uma cirurgia porque foi atingido na cabeça, no tórax e perdeu um olho. Conforme apuração da TV Verdes Mares, o cachorro recebe um tratamento contra a infecção para poder ser liberado e fazer o procedimento.
A polícia está investigando o caso. A ONG Anjos da Proteção Animal assumiu os cuidados e pede ajuda para conseguir realizar a cirurgia e seguir com o tratamento do animal.
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O animal sobreviveu, mas agora precisa de uma cirurgia porque foi atingido na cabeça, no tórax e perdeu um olho.
Reprodução/TV Verdes Mares
Canais de denúncia
O combate aos crimes de maus-tratos contra animais conta com diversas medidas do Governo do Estado, incluindo canais específicos para denúncias.
Para denúncias de crimes ambientais, pode-se ligar para o Disque-Denúncia (181) ou para o WhatsApp da Secretaria da Segurança Pública (85) 3101-0181. Em casos de emergência, o número 190 também pode ser utilizado.
Outros exemplos de maus-tratos que devem ser denunciados:
abandono, envenenamento, confinamento em correntes ou cordas curtas, manutenção em condições anti-higiênicas, mutilação, confinamento em espaço inadequado ao porte do animal, ausência de iluminação e ventilação, uso em shows que possam causar lesão, pânico ou estresse, agressão física, exposição a esforço excessivo (como tração de cargas por animais debilitados), participação em rinhas, entre outros.
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ONU aponta falhas de segurança na COP30 e cobra plano do Brasil
No momento em que a COP30 entra na semana decisiva de negociações, um grupo de cientistas entregou um manifesto aos chefes de delegação nesta segunda-feira (17) alertando para a necessidade de estabelecer um "roteiro claro" para eliminar gradualmente os combustíveis fósseis.
Segundo os cientistas, a carta representa a união do grupo a ativistas, povos indígenas, líderes políticos e empresariais em nome de uma solução para proteger os mais importantes biomas do planeta.
"A pressão combinada das emissões de combustíveis fósseis e do desmatamento empurra a Amazônia na direção de mudanças irreversíveis", afirmam os cientistas no documento.
O manifesto destaca as secas vividas pela Amazônia nos últimos dois anos e o impacto das mudanças climáticas nos recifes de corais tropicais.
Os especialistas ainda alertam que a degradação desses biomas geram consequências desastrosas a toda população.
"Os países precisam se unir para entregar roteiros para eliminar gradualmente os combustíveis fósseis e deter e reverter a perda das florestas. Isso exige manter firme a 'missão 1.5'", finalizam.
Urgência nas ações
Na última sexta-feira (14), o grupo já havia divulgado um alerta sobre o estado nas negociações da COP30.
Segundo eles, as emissões globais de CO2 devem subir 1,1% em 2025, quando deveriam estar em queda acelerada.
Mantido o ritmo atual, afirmam, o mundo tem apenas quatro anos antes de esgotar o orçamento de carbono compatível com 1,5°C.
O limite é tratado pela comunidade científica como o patamar mais seguro para impedir impactos ainda mais severos da crise climática.
O texto, apresentado no Pavilhão de Ciências Planetárias (iniciativa inédita na história das COPs), aponta que grandes economias já consumiram quase todo o orçamento de carbono, enquanto comunidades vulneráveis seguem expostas aos impactos mais severos.
Os pesquisadores lembram que cada 0,1°C adicional amplia riscos de ondas de calor extremas, tempestades intensas, incêndios e perdas econômicas, e defendem que adaptação precisa ganhar centralidade na COP30.
A nota afirma que a ciência é clara ao exigir reduções de pelo menos 5% ao ano, muito acima dos compromissos atuais, que somam 5% em uma década.
"Alcançar emissões líquidas zero globais exige uma mudança radical de mentalidade e governança em todos os países, bem como, sobretudo, a expansão da energia renovável, a eliminação gradual de todos os combustíveis fósseis e o fim do desmatamento", diz a carta.
Eles pedem que a COP30 entregue um roteiro concreto para o fim dos fósseis, citando que há movimento político em curso, com apoios públicos de diversos países.
A declaração também critica tentativas de remover referências científicas dos textos negociados, classificando isso como parte de estratégias de atraso.
Assinam o documento nomes como Carlos Nobre, Thelma Krug, Paulo Artaxo, Marina Hirota, Johan Rockström, Chris Field, Fatima Denton, Piers Forster e Ricarda Winkelmann.
Flotilha indígena chega a Belém (PA) neste domingo (9), às vésperas da COP30, trazendo representantes de diversos países da América Latina para a conferência do clima da ONU. Na lateral do barco, uma faixa com os dizeres “Amazônia livre de petróleo”.
REUTERS/Adriano Machado
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A Secretaria da Receita Federal informou que atualizou nesta segunda-feira (17) sua regulamentação de criptoativos para adaptá-la ao padrão internacional adotado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo de nações desenvolvidas.
De acordo com o órgão, a medida dá cumprimento ao compromisso assumido por mais de 70 jurisdições, inclusive pelo Brasil, com base na Convenção Multilateral de Assistência Mútua Administrativa em Matéria Tributária.
"A novidade é que a obrigatoriedade de prestação de informação alcança as Prestadoras de Serviço de Criptoativo domiciliadas no exterior que prestam serviços no Brasil, conforme estabelecido pela Lei nº 14.754, de 12 de dezembro de 2023, garantindo que a transparência fiscal se estenda a operações intermediadas por entidades internacionais", informou o Fisco.
Banco Central cria regras para mercado de criptoativos.
Além disso, a partir de janeiro de 2026, as prestadoras de serviços de criptoativos também deverão cumprir os procedimentos de diligência conforme estabelecido pela OCDE para evitar o uso de criptoativos para lavagem de dinheiro e movimentação de recursos de organizações criminosas.
"Com isso, a Receita Federal intensifica a cooperação com as administrações tributárias dos demais países que adotam o padrão da OCDE, no combate à evasão, à lavagem de dinheiro e ao financiamento de atividades criminosas", acrescentou o governo.
Na semana passada, o Banco Central estabeleceu regras para a autorização e a prestação de serviços de ativos virtuais (criptoativos), como as criptomoedas, para proteger os clientes e evitar lavagem de dinheiro.
Fraudes financeiras: vêm crescendo os esquemas de pirâmide e golpes envolvendo criptomoedas
Mohamed Hassan para Pixabay
A Receita Federal esclareceu que nada muda para:
prestadoras de serviços de criptoativos no Brasil (“exchanges” brasileiras), todos os meses, independentemente de valor; e
pessoas físicas ou jurídicas usuárias de criptoativo, somente se realizarem operações sem a intermediação de “exchanges” brasileiras (em valor superior a R$ 35 mil no mês, quando antes era R$ 30 mil).
As informações serão prestadas pela Declaração de Criptoativos – DeCripto, acesso por meio do Centro Virtual de Atendimento - e-CAC da Receita Federal, em substituição ao modelo atual, a partir de julho de 2026. O modelo atual vigorará até 30 de junho de 2026.
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Mais de 100 povos indígenas de todo Brasil participam da Aldeia COP, em Belém
Indígenas e ativistas se uniram nesta segunda-feira (17) na Marcha Global Indígena pelo Clima, que percorreu ruas de Belém em meio à programação da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30).
O evento, que marca o "Dia dos Povos Indígenas na COP30", foi uma manifestação a favor do debate climático e da preservação de territórios tradicionais.
Com cantos tradicionais e manifestações culturais, a mobilização teve início às 7h30 em frente à Aldeia COP – uma estrutura montada na Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará (UFPA), na Avenida Perimetral, que abriga cerca de 3 mil indígenas de todo o Brasil e de outras partes do mundo.
Indígenas seguravam faixas com dizeres como "A reposta somos nós".
Áurea Garcia / TV Liberal
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O cortejo seguiu em direção ao Bosque Rodrigues Alves, na Travessa Lomas Valentinas, e levava a seguinte mensagem: "Não existe justiça climática sem os povos e sem os territórios indígenas".
Organizada pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e por outras entidades aliadas, a marcha buscou reforçar uma série de reivindicações. Entre os pedidos estão a imediata demarcação de terras, a proteção integral dos territórios, a meta de desmatamento zero, o fim da exploração de combustíveis fósseis e da mineração em áreas tradicionais, e a salvaguarda dos defensores da terra.
Mulheres de povos tradicionais e ativistas participaram do ato em Belém.
Áurea Garcia / TV Liberal
Os manifestantes também demandam acesso direto e facilitado ao financiamento climático e uma participação efetiva nas tomadas de decisão sobre o futuro do planeta.
Lideranças indígenas de diversos biomas brasileiros e internacionais enfatizaram a urgência das pautas, que incluem o reconhecimento de uma Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) Indígena, como um compromisso concreto do Brasil na COP 30.
Foram convidadas para acompanhar a marcha importantes autoridades, como o presidente da COP 30, André Corrêa do Lago, a presidente da Funai, Joenia Wapichana e as ministras Sonia Guajajara (Povos Indígenas), Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima) e Margareth Menezes (Cultura), além do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Guilherme Boulos.
Manifestantes ocuparam ruas de Belém durante a caminhada.
Áurea Garcia / TV Liberal
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Corpo de homem é encontrado dentro de tanque com ácido em Castelo
Um funcionário foi encontrado morto dentro de um tanque com ácido fosfórico em uma empresa de revestimentos na zona rural de Castelo, no Sul do Espírito Santo, na manhã deste sábado (15). A vítima e empresa não tiveram os nomes divulgados pelas autoridades.
De acordo com a Polícia Militar, a irmã do trabalhador denunciou o desaparecimento do irmão, que era funcionário do local onde o corpo foi encontrado.
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A irmã da vítima relatou para a Polícia Militar que tentou ligar para o celular do irmão e que a ligação foi atendida por um funcionário da empresa.
O homem disse que o trabalhador não estava no local e pediu para a irmã do desaparecido buscar o aparelho na portaria. No entanto, ao chegar na empresa, nenhum celular havia sido deixado.
Os militares foram à empresa e foram conduzidos por um vigilante até a área interna.
No local, o diretor relatou que havia sido chamado pelo coordenador de produção e, ao chegar, foi informado sobre a localização de um corpo em uma comporta com ácido fosfórico.
Delegacia de Polícia (DP) de Castelo, Espírito Santo
PCES
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O Corpo de Bombeiros confirmou que foi acionado por volta das 10h para atender a ocorrência na comunidade de Aracuí. Os restos mortais da vítima, que estavam dentro do tanque, foram removidos e Polícia Científica acionada.
Polícia investiga o caso
A Polícia Civil informou que o caso foi registrado como encontro de cadáver e o procedimento foi encaminhado para a Delegacia de Polícia (DP) de Castelo, que aguarda o resultado dos exames.
Os restos mortais da vítima foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML), da Polícia Científica, em Vitória, onde passarão por exames, antes da liberação para os familiares.
De acordo com a legislação, o prazo para a emissão do laudo pericial é de 10 dias, podendo este prazo ser prorrogado a requerimento dos peritos.
A polícia reforçou que, em situações que requerem exames laboratoriais, o processo pode levar mais tempo.
Quando são necessários exames de DNA, o prazo é de até 30 dias, já para exames toxicológicos amplos e exames histopatológicos, procedimento laboratorial que envolve a análise microscópica de tecidos biológicos, entre 60 a 90 dias.
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Último dia do evento debateu qualidade assistencial e sustentabilidade financeira das operadoras.
Ascom Unimed Teresina
O último dia do I Fórum de Convergência em Saúde – Judicialização e Sustentabilidade, realizado na sexta-feira (14), aprofundou debates sobre os efeitos das decisões judiciais nas operadoras, os desafios assistenciais da saúde suplementar e os impactos das fraudes no setor.
A programação reuniu gestores, magistrados e representantes nacionais do sistema Unimed do Brasil, participante do evento, para analisar caminhos que garantam qualidade assistencial sem comprometer a sustentabilidade financeira das operadoras.
Operadoras enfrentam novos desafios assistenciais
O diretor-presidente da Unimed Teresina, Dr. Newton Nunes, abriu a programação da tarde com foco nos desafios assistenciais e nos impactos econômicos de novas tecnologias, métodos e medicamentos.
O debate trouxe três painelistas, que enfatizaram o equilíbrio entre acesso e viabilidade. Dr. Marcos Aragão, diretor-presidente da Unimed Fortaleza, destacou a necessidade de equilibrar o avanço dos tratamentos com os limites financeiros das operadoras. Segundo o gestor, “o cuidado às crianças com TEA exige acesso, acerto clínico e responsabilidade financeira. Decisões equilibradas são determinantes para manter a sustentabilidade.”
O Dr. João Pedro Gebran Neto, desembargador federal do TRF-4, analisou os efeitos econômicos das decisões judiciais envolvendo tecnologias sem comprovação científica: “O próximo passo da judicialização é incorporar o debate sobre custo-efetividade. Decisões judiciais representam escolhas de política pública e têm impacto direto no orçamento da saúde.”
Também foi colocado em pauta o papel das operadoras diante das constantes inovações. O Dr. André Sobral, vice-presidente da Unimed Teresina, explicou o tema: “Precisamos reafirmar o compromisso com a medicina baseada em evidências e construir soluções que garantam cuidado adequado e sustentabilidade coletiva do sistema.”
A dra. Jacqueline Nascimento – presidente da comissão especial de saúde suplementar da OAB/PI, participou do evento e enfatizou sua relevância: “Este é um evento de convergência, que reúne autoridades, advogados e magistrados para discutir sustentabilidade, projetos de lei e medicina baseada em evidências. Um encontro necessário e muito bem-vindo ao nosso estado.”
Mesa 4 aborda riscos, prevenção e limites jurídicos
A última mesa foi mediada pelo procurador-geral do Estado do Piauí, Dr. Francisco Gomes Pierot Júnior, e tratou dos impactos das fraudes e de como decisões judiciais podem incentivar ou conter práticas irregulares dentro da saúde suplementar.
Como participante do debate, o Dr. Rodrigo Augusto, superintendente jurídico da Seguros Unimed, apresentou os resultados da campanha Saúde Sem Fraude e os investimentos da seguradora em tecnologia e monitoramento. “Mostramos como ações estruturadas permitiram reduzir irregularidades e fortalecer a segurança das operações”, comentou Rodrigo.
Marco Fenoglio, gerente de Governança, Riscos, Compliance e Privacidade da Seguros Unimed, destacou o papel estratégico da auditoria médica: “A estruturação de programas robustos de prevenção e combate à fraude é essencial para proteger o sistema e assegurar atendimento ético e seguro.”
A mesa também recebeu o Dr. Vitor Lima, juiz do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ/RJ), que discutiu os novos parâmetros da judicialização e alertou para o risco de decisões que extrapolam o papel do magistrado: “É preciso blindar o sistema contra terapias e procedimentos desnecessários ou fraudulentos. Sem convergência entre magistratura e operadoras, há risco real de colapso da saúde suplementar e do próprio SUS.”
Encerramento reforça necessidade de racionalidade nas decisões
No encerramento, o desembargador federal João Pedro Gebran Neto reforçou a necessidade de racionalidade nas decisões. Ele falou sobre os impactos econômicos da judicialização da saúde suplementar: “A judicialização deve considerar evidência científica e custo-efetividade. Escolhas judiciais representam escolhas de política pública, e é preciso ponderar suas consequências econômicas para preservar o sistema.”
O painel evidenciou que a sustentabilidade da saúde suplementar depende não apenas de análises técnicas, mas também da prevenção rigorosa contra fraudes e da observância dos limites legais nas decisões judiciais.
A advogada e membro da Comissão de Saúde Suplementar, Ana Letícia Lopes, participou do evento e expressou: “O Fórum de Convergência transforma divergências em soluções coletivas, alinhando esforços para que o cuidado seja contínuo, integrado e verdadeiramente centrado nas pessoas.”
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Manifestantes reivindicam por auxílio-moradia em Arcaju.
Ascom GMA
Manifestantes bloqueiam o trânsito na Rua Acre, no Bairro Ponto Novo, na capital, próximo à Prefeitura de Aracaju, nesta segunda-feira (17). A informação foi confirmada pela Guarda Municipal.
O bloqueio acontece no trecho de acesso à prefeitura, no cruzamento com a Rua Luis Canolo de Noronha.
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De acordo com os manifestantes, eles são moradores do comunidade do Conjunto Alto da Bela Vista, localizado no Bairro 18 do Forte. O ato é para reivindicar auxílio moradia.
A Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) também no local.
A Prefeitura de Aracaju ainda não se manifestou sobre o assunto.
*Esta matéria está em atualização
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